ARNALDO JABOR
ESTADÃO 30/10/07
MULHER DE PADRE VIRA MULA-SEM-CABEÇA
Eu tinha dez anos. Havia no colégio onde eu estudava um padre que era querido pelas crianças; ele fazia mágicas, com rara habilidade. Nos recreios, ficava cercado de meninos vendo ovos saírem de suas orelhas, moedas tiradas da boca, flores explodindo em buquês entre seus dedos magros e enrugados. Ele tinha também um teatro de bonecos. Disse-me: ''''Vem até meu escritório ver as marionetes novas.'''' Fui. O padre parecia nervoso e começou a criticar meu cabelo, despenteado, eriçado. Pegou um pente e me penteou com mãos trêmulas e de repente me agarrou e me deu um beijo na boca. Fugi em pânico até a saída, onde meu pai me esperava no carro e, apavorado, não disse nada. Só contei em confissão a um outro padre, que fingiu não entender bem e senti que ele sabia do vício do colega, mas que mudou de assunto como se a pedofilia fosse um mal inevitável, para a manutenção do celibato. Comecei a entender ali que, além do bem e do mal, do pecado e da virtude, havia também um corporativismo espiritual defendendo práticas escusas de congregações.Quando vejo essa polêmica em torno do padre Júlio Lancellotti, se ele é ou não culpado (que sei eu?) , lembro-me que no colégio de padres onde estudei, desde a entrada dos alunos havia um desfile de velada pedofilia. O reitor se postava vestido em negra batina na porta do longo corredor e duas filas de alunos entravam, beijando-lhe as mãos estendidas como oferendas de santidade, e até hoje me lembro do vago cheiro de sabonete e cuspe na mão desse reitor.Tudo era sexo no colégio; essa palavra terrível estava em toda parte, como uma ameaça vermelha; o diabo nos espreitava até detrás das estátuas de Santa Tereza em êxtase, nas coxas dos anjinhos nus, nos seios fervorosos das beatas acendendo velas.Eu vi o diabo em toda parte, naquele colégio: rostos angustiados, berros severos e excessivos nas aulas, sentia no ar uma exasperação repressiva da sexualidade que talvez seja o ponto fraco da Igreja Católica hoje em dia. O desespero da castidade enlouquecia os noviços. Eu me lembro de alunos do seminário (uma das alas do colégio) se extenuando, pálidos, em ginásticas torturantes para matar o desejo. Eu via. Eu via as mães dos alunos, lindas, com seus penteados e decotes imitando a Jane Russel ou Ava Gardner, fazendo charme para os padres enlouquecidos pela castidade obrigatória. E eu me perguntava: ''''Meu Deus... por que padre não pode casar?''''Um dos padres mais ferozes nos ameaçava com o fogo eterno, se nos masturbássemos ou, como diziam, se praticássemos o ''''vício solitário''''. Como era triste esse nome que nos descrevia a todos. ''''Se vocês se masturbam, são iguais ao Hitler, pois matam na solidão dos banheiros, milhões de pessoas que poderiam viver...!!'''' Ou seja, além de não comermos ninguém, ainda nos sentíamos genocidas em holocaustos de banheiro, indo para o inferno, onde queimaríamos para sempre, condenados por uma reles punhetinha, por toda a eternidade.Lembro-me que ele descrevia a eternidade da seguinte forma:''''Imaginem que o planeta seja um grande diamante, o metal mais duro do universo. De cem em cem anos, um passarinho vem voando e dá uma bicadinha na Terra. O dia em que a Terra for toda esfarinhada pelas bicadinhas do pássaro, nesse dia, acaba a eternidade.'''' E eu sofria, me esvaindo nos banheiros, pensando naquele passarinho que bicava o mundo, enquanto eu acariciava o outro medroso passarinho se preparando para uma vida de medos. Agora, estou escrevendo um filme onde contarei isso tudo.O prazer era um crime. A partir daí, tudo ficava manchado de culpa; a alegria era falta de seriedade, a liberdade era um erro, as meninas eram seres inatingíveis com seus peitinhos e bundinhas. Quantas dores senti mais tarde na vida, pelo cultivo destes ensinamentos, que transformavam a mulher em perigo. A pedofilia na Igreja é conseqüência direta do celibato. A sexualidade, força máxima da vida, uma vez esmagada, vira uma máquina de perversões. Claro que esse padre Lancellotti não estava trancado em clausuras, nem parece ter se preocupado muito com votos de castidade. A pedofilia em colégios, instituições e orfanatos deve ser muito maior do que se pensa. Padre com amante no interior é mato. Mulher de padre vira mula-sem-cabeça, sabemos todos. Hoje, que o mundo virou uma incessante paisagem de bundas e seios nus, de pornografia na publicidade, que nos espreita no trânsito, na TV, cada vez fica mais absurdo esse imenso exército de deprimidos, lendo as Playboys no escuro dos conventos. É minha idéia de inferno, os padres se masturbando nas clausuras.Uma das grandes desvantagens da Igreja Católica, perante outras religiões, é esse celibato delirante. Sei que falo inutilmente, que é dificílimo mudar regras milenares, principalmente com este papa burocrático, implacável, com seus olhos duros e cruéis... Estão diminuindo muito as vocações para seminaristas, que buscam a religião pela fome ou por um lugar social.Rabinos casam, pastores protestantes casam, budistas ''''do it'''', hindus ''''do it'''', mesmo muçulmanos ''''do it''''. A idéia de castidade, do ''''crime sexual'''', vai gerando um atraso em cascata em relação a problemas modernos, como o homossexualismo, o aborto, o controle da natalidade, etc... Enquanto os pentecostais botam pra quebrar em bailes ''''gospel'''', em shows de Jesus Funk, a Igreja Católica vai mergulhando na Idade Média e supostamente gerando absurdos como talvez seja esse caso do Lancellotti, onde parece que rola até corrupção financeira com pedofilia e má administração pública e de ONGs - o que eu chamaria de uma ''''pedo-política''''. Tem de ser repensada esta anomalia do celibato. Acho que está na hora de uma ''''teologia da libertação sexual''''.
terça-feira, outubro 30, 2007
segunda-feira, outubro 29, 2007
PADRE, POLÍTICO E BUNDAS
RENAN E O PADRE
Ô seus caraios nos últimos dias fiquem sem tesão (pau mole) para postar coisa nenhuma. Nesse país sem futuro nós, blogueiros, imprensa e mais outros abilolados, estamos sempre cobrando e metendo o aço nos políticos. Vejam o que aconteceu com o Renan Calheiros; descobriram que tinha uma filha com a amante e questionaram de onde tinha saido o dinheiro da pensão, a imprensa foi atrás e a estória voces conhecem.
Agora imaginem o cu de burro que daria se o PADRE JULINHO DA BUNDINHA fosse político, digo político, já teria CPI DA BUNDA, CPI DA PAJERO, CPI DO MENINO, CPI DO CARALHO A QUATRO.
RENAN É IGUAL AO PADRE JULIO DA BUND...
DESCULPAS DO RENAN:
De onde saiu o dinheiro da pensão?
- Pedi emprestado a amigos (primeira versão)
- Foi das minhas economias (segunda versão)
DESCULPA DO PADRE JULIO
De onde saiu o dinheiro?
-Um grupo de amigos me emprestou(primeira versão)
-Foi das minhas economias de 20 anos de trabalho(segunda versão)
TÔ TODO MIJADO E CAGADO DE TANTO RIR
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
RENAN E O PADRE
Ô seus caraios nos últimos dias fiquem sem tesão (pau mole) para postar coisa nenhuma. Nesse país sem futuro nós, blogueiros, imprensa e mais outros abilolados, estamos sempre cobrando e metendo o aço nos políticos. Vejam o que aconteceu com o Renan Calheiros; descobriram que tinha uma filha com a amante e questionaram de onde tinha saido o dinheiro da pensão, a imprensa foi atrás e a estória voces conhecem.
Agora imaginem o cu de burro que daria se o PADRE JULINHO DA BUNDINHA fosse político, digo político, já teria CPI DA BUNDA, CPI DA PAJERO, CPI DO MENINO, CPI DO CARALHO A QUATRO.
RENAN É IGUAL AO PADRE JULIO DA BUND...
DESCULPAS DO RENAN:
De onde saiu o dinheiro da pensão?
- Pedi emprestado a amigos (primeira versão)
- Foi das minhas economias (segunda versão)
DESCULPA DO PADRE JULIO
De onde saiu o dinheiro?
-Um grupo de amigos me emprestou(primeira versão)
-Foi das minhas economias de 20 anos de trabalho(segunda versão)
TÔ TODO MIJADO E CAGADO DE TANTO RIR
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
quinta-feira, outubro 25, 2007
segunda-feira, outubro 22, 2007
GOZADA SUÍCIDA
22/10/2007 - 15h07
MORRE ARGENTINA DE 82 ANOS QUE CASOU COM HOMEM DE 24
Mulher havia sido internada após sofrer um acidente vascular cerebral.Recentemente, ela passou a lua-de-mel com o noivo no Rio de Janeiro.
Segundo apurou o blog, Adelfa Volpe de 82 anos, quando estava trasando com o seu marido de 24 anos, entrava em transe e gozava gritando; "VOU MORRER! VOU MORRER! Vooooouuu MORRRRRRRRRRRRRRER! Morreu com um sorriso nos lábios e a xereca toda esfolada.
22/10/2007 - 15h07
MORRE ARGENTINA DE 82 ANOS QUE CASOU COM HOMEM DE 24
Mulher havia sido internada após sofrer um acidente vascular cerebral.Recentemente, ela passou a lua-de-mel com o noivo no Rio de Janeiro.
Segundo apurou o blog, Adelfa Volpe de 82 anos, quando estava trasando com o seu marido de 24 anos, entrava em transe e gozava gritando; "VOU MORRER! VOU MORRER! Vooooouuu MORRRRRRRRRRRRRRER! Morreu com um sorriso nos lábios e a xereca toda esfolada.
quinta-feira, outubro 18, 2007
quarta-feira, outubro 17, 2007
BUNDA, CIÚME E... I I
COMEDOR DE CRIANÇA
17/10/2007 - 08h45
Padre Júlio Lancelotti diz que pagou extorsão por constrangimento
da Folha de S.Paulo
O padre Júlio Lancelotti, 64, coordenador da Pastoral do Povo de Rua e um dos principais defensores dos direitos de jovens infratores, acusa um ex-interno da extinta Febem (hoje Fundação Casa) de o ter extorquido, por quase três anos. Um suspeito está preso e outros três estão com a prisão decretada, mas ainda foragidos.
Filipe Redondo/
O padre Júlio Lancelotti
À Folha, o padre disse ter pago cerca de R$ 50 mil para o grupo "por constrangimento". O total pago inclui R$ 20 mil em prestações de um carro comprado em 2004. "No fundo, existia uma esperança de que ele mudasse", afirmou.
Leia a entrevista concedida pelo padre Júlio à Folha:
FOLHA - Como o sr. conheceu o Anderson Batista [acusado de liderar a extorsão]?
PADRE JÚLIO LANCELOTTI - Ele estava trancafiado em uma cela.
FOLHA - Quanto tempo faz isso?
PADRE JÚLIO - Faz muito tempo. Eu acho que já faz uns sete anos isso. Quando saiu, ele me procurou. Disse que estava sem onde morar, sem trabalho.
FOLHA - Que tipo de ajuda ele pediu na época?
PADRE JÚLIO - Nós conseguimos que ele arranjasse um lugar para morar. Nós ajudamos no aluguel. Depois, ele foi incluído em uma frente de trabalho da prefeitura.
FOLHA - Em que momento a extorsão começou?
PADRE JÚLIO - Ele queria ter uma bicicleta. Da bicicleta foi para a moto, da moto foi para o carro. Alguma coisa que vai ficando incontrolável. Sempre dizia a ele: você não tem limite.
FOLHA - Em que momento surgiram as ameaças?
PADRE JÚLIO - Nos últimos três anos. Aí as coisas começaram a ficar mais tensas, mais difíceis. Mesmo a relação dele com a companheira.
FOLHA - Como eram as ameaças?
PADRE JÚLIO - Ele dizia: "Eu vou resolver do meu jeito". Nesse caminho ele teve um homicídio, ele matou uma pessoa. Esse inquérito foi arquivado porque ele alegou legítima defesa.
FOLHA - Mas ele usava isso para amedrontar o sr.?
PADRE JÚLIO - E dizia: "Eu sou capaz". Algumas vezes, ele me procurou embriagado. Um dia ele veio aqui e tentou entrar com o carro na porta. Eu dizia que não tinha aquele valor, que tinha de esperar. Às vezes, eu conseguia só uma parte.
FOLHA - Começou com quanto?
PADRE JÚLIO - Com R$ 300, R$ 500. E acabou com R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 40 mil.
FOLHA - De onde o sr. tirava o dinheiro?
PADRE JÚLIO - De economias. De empréstimos com amigos. Mas não era de uma vez só. Eu esgotei tudo que eu tinha.
FOLHA - O sr. chegou a fazer empréstimos?
PADRE JÚLIO - Eu não gostaria de dizer de quem. Com amigos. Consegui com duas pessoas amigas R$ 5.000.
FOLHA - E a Pajero?
PADRE JÚLIO - Ele comprou e eu fiquei como fiador. E fui ajudando ele a pagar.
FOLHA - O sr. pagava a prestação?
PADRE JÚLIO - Sim. Pessoalmente. Ainda falta um tanto.
FOLHA - O sr. pagou por medo?
PADRE JÚLIO - Acho que sim. Por constrangimento. No fundo, existia uma esperança de que ele mudasse.
FOLHA - Mas, mesmo assim padre, não era para comprar uma Pajero, um carro de luxo?PADRE JÚLIO - Mas não era só isso. Dizia de outras coisas. Que iria comprar um terreno, uma máquina de fazer fraldas.
FOLHA - Mas o sr. não pensou que um carro desse, de luxo, não era um pouco demais?
PADRE JÚLIO - Sim, claro, achei que era um pouco demais. Eu fiz argumentos nesse sentido. Foi depois que ele perdeu um filho. Disse que estava sofrendo muito e, se tivesse isso [o carro], iria acertar a vida dele.
FOLHA - Em uma das conversas gravadas, a Conceição diz que o denunciaria por causa do filho dela.
PADRE JÚLIO - Do filho dela de oito anos. Ela tem uma vasta folha de passagem na polícia. Na gravação, eu digo: que coisa horrível, vocês vão usar o próprio filho. Vão ensinar a criança a mentir. Essa questão do filho era pontual. Eles não usaram isso sempre. A questão principal era o constrangimento.
FOLHA - O sr. se dedicou a outras pessoas como ao Anderson?
PADRE JÚLIO - A gente tem uma ajuda estabelecida. Ele fugiu disso.
FOLHA - O que seria uma ajuda normal?
PADRE JÚLIO - Uma ajuda para moradia, dois ou três meses. Conseguir auxílio para conseguir um vestuário, um sapato, para completar um aluguel.
FOLHA - Mas o sr. se perdeu um pouco nessa ajuda excessiva?
PADRE JÚLIO - Eu confiei muito que eles tivessem uma mudança. Que eu fosse capaz de atingir o coração deles, que eu fosse capaz de fazê-los entender.
Acompanhe as notícias da Folha Online em seu celular: digite wap.folha.com.br.
KKKK,KKKK, ESSA VAI SER A PIADA DO MES.
COMEDOR DE CRIANÇA
17/10/2007 - 08h45
Padre Júlio Lancelotti diz que pagou extorsão por constrangimento
da Folha de S.Paulo
O padre Júlio Lancelotti, 64, coordenador da Pastoral do Povo de Rua e um dos principais defensores dos direitos de jovens infratores, acusa um ex-interno da extinta Febem (hoje Fundação Casa) de o ter extorquido, por quase três anos. Um suspeito está preso e outros três estão com a prisão decretada, mas ainda foragidos.
Filipe Redondo/
O padre Júlio Lancelotti
À Folha, o padre disse ter pago cerca de R$ 50 mil para o grupo "por constrangimento". O total pago inclui R$ 20 mil em prestações de um carro comprado em 2004. "No fundo, existia uma esperança de que ele mudasse", afirmou.
Leia a entrevista concedida pelo padre Júlio à Folha:
FOLHA - Como o sr. conheceu o Anderson Batista [acusado de liderar a extorsão]?
PADRE JÚLIO LANCELOTTI - Ele estava trancafiado em uma cela.
FOLHA - Quanto tempo faz isso?
PADRE JÚLIO - Faz muito tempo. Eu acho que já faz uns sete anos isso. Quando saiu, ele me procurou. Disse que estava sem onde morar, sem trabalho.
FOLHA - Que tipo de ajuda ele pediu na época?
PADRE JÚLIO - Nós conseguimos que ele arranjasse um lugar para morar. Nós ajudamos no aluguel. Depois, ele foi incluído em uma frente de trabalho da prefeitura.
FOLHA - Em que momento a extorsão começou?
PADRE JÚLIO - Ele queria ter uma bicicleta. Da bicicleta foi para a moto, da moto foi para o carro. Alguma coisa que vai ficando incontrolável. Sempre dizia a ele: você não tem limite.
FOLHA - Em que momento surgiram as ameaças?
PADRE JÚLIO - Nos últimos três anos. Aí as coisas começaram a ficar mais tensas, mais difíceis. Mesmo a relação dele com a companheira.
FOLHA - Como eram as ameaças?
PADRE JÚLIO - Ele dizia: "Eu vou resolver do meu jeito". Nesse caminho ele teve um homicídio, ele matou uma pessoa. Esse inquérito foi arquivado porque ele alegou legítima defesa.
FOLHA - Mas ele usava isso para amedrontar o sr.?
PADRE JÚLIO - E dizia: "Eu sou capaz". Algumas vezes, ele me procurou embriagado. Um dia ele veio aqui e tentou entrar com o carro na porta. Eu dizia que não tinha aquele valor, que tinha de esperar. Às vezes, eu conseguia só uma parte.
FOLHA - Começou com quanto?
PADRE JÚLIO - Com R$ 300, R$ 500. E acabou com R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 40 mil.
FOLHA - De onde o sr. tirava o dinheiro?
PADRE JÚLIO - De economias. De empréstimos com amigos. Mas não era de uma vez só. Eu esgotei tudo que eu tinha.
FOLHA - O sr. chegou a fazer empréstimos?
PADRE JÚLIO - Eu não gostaria de dizer de quem. Com amigos. Consegui com duas pessoas amigas R$ 5.000.
FOLHA - E a Pajero?
PADRE JÚLIO - Ele comprou e eu fiquei como fiador. E fui ajudando ele a pagar.
FOLHA - O sr. pagava a prestação?
PADRE JÚLIO - Sim. Pessoalmente. Ainda falta um tanto.
FOLHA - O sr. pagou por medo?
PADRE JÚLIO - Acho que sim. Por constrangimento. No fundo, existia uma esperança de que ele mudasse.
FOLHA - Mas, mesmo assim padre, não era para comprar uma Pajero, um carro de luxo?PADRE JÚLIO - Mas não era só isso. Dizia de outras coisas. Que iria comprar um terreno, uma máquina de fazer fraldas.
FOLHA - Mas o sr. não pensou que um carro desse, de luxo, não era um pouco demais?
PADRE JÚLIO - Sim, claro, achei que era um pouco demais. Eu fiz argumentos nesse sentido. Foi depois que ele perdeu um filho. Disse que estava sofrendo muito e, se tivesse isso [o carro], iria acertar a vida dele.
FOLHA - Em uma das conversas gravadas, a Conceição diz que o denunciaria por causa do filho dela.
PADRE JÚLIO - Do filho dela de oito anos. Ela tem uma vasta folha de passagem na polícia. Na gravação, eu digo: que coisa horrível, vocês vão usar o próprio filho. Vão ensinar a criança a mentir. Essa questão do filho era pontual. Eles não usaram isso sempre. A questão principal era o constrangimento.
FOLHA - O sr. se dedicou a outras pessoas como ao Anderson?
PADRE JÚLIO - A gente tem uma ajuda estabelecida. Ele fugiu disso.
FOLHA - O que seria uma ajuda normal?
PADRE JÚLIO - Uma ajuda para moradia, dois ou três meses. Conseguir auxílio para conseguir um vestuário, um sapato, para completar um aluguel.
FOLHA - Mas o sr. se perdeu um pouco nessa ajuda excessiva?
PADRE JÚLIO - Eu confiei muito que eles tivessem uma mudança. Que eu fosse capaz de atingir o coração deles, que eu fosse capaz de fazê-los entender.
Acompanhe as notícias da Folha Online em seu celular: digite wap.folha.com.br.
KKKK,KKKK, ESSA VAI SER A PIADA DO MES.
terça-feira, outubro 16, 2007
BUNDA, CIÚME E OUTRAS...
Vejam que estória mal contada. O padre dava dinheiro para o ex-detento, chegando a financiar uma PAJERO pagando as prestações etc. Depois o cara arranja uma mulher, o padreco vira bicho(a) e diz que tava sendo extorquido. Tem cu na jogada.
RENATO SANTIAGOda Folha Online
Um grupo de quatro pessoas, entre eles um ex-interno da Febem (atual Fundação Casa) e sua mulher, são acusados pela Polícia Civil de São Paulo de extorquir o padre Júlio Lancelotti, um dos principais defensores dos direitos de jovens infratores e de moradores de rua de São Paulo.
Foi o próprio padre quem procurou a polícia para denunciar o crime. Ele afirma que as extorsões começaram há cerca de três anos, quando Anderson Marcos Batista, atualmente com 25 anos, saiu da Febem. O padre chegou a pagar cerca de R$ 50 mil para o grupo, incluindo R$ 20 mil em prestações de um carro.
Batista conheceu o padre em uma das visitas que Lancelotti fez à unidade da Febem onde o jovem estava internado. Depois de sair, o rapaz procurou o padre dizendo que não tinha para onde ir. "Nós o colocamos em uma frente de trabalho e pagamos seu aluguel", disse Lancelotti.
Os pedidos de dinheiro, com o tempo, se tornaram ameaças. A mudança começou quando Batista iniciou um relacionamento com Conceição Eletério. "Ela era a chefe da quadrilha", afirma o delegado André Luiz Pimentel, do SIG (Setor de Investigações Gerais) da 5ª Seccional.Mais aqui
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u337220.shtml
Vejam que estória mal contada. O padre dava dinheiro para o ex-detento, chegando a financiar uma PAJERO pagando as prestações etc. Depois o cara arranja uma mulher, o padreco vira bicho(a) e diz que tava sendo extorquido. Tem cu na jogada.
RENATO SANTIAGOda Folha Online
Um grupo de quatro pessoas, entre eles um ex-interno da Febem (atual Fundação Casa) e sua mulher, são acusados pela Polícia Civil de São Paulo de extorquir o padre Júlio Lancelotti, um dos principais defensores dos direitos de jovens infratores e de moradores de rua de São Paulo.
Foi o próprio padre quem procurou a polícia para denunciar o crime. Ele afirma que as extorsões começaram há cerca de três anos, quando Anderson Marcos Batista, atualmente com 25 anos, saiu da Febem. O padre chegou a pagar cerca de R$ 50 mil para o grupo, incluindo R$ 20 mil em prestações de um carro.
Batista conheceu o padre em uma das visitas que Lancelotti fez à unidade da Febem onde o jovem estava internado. Depois de sair, o rapaz procurou o padre dizendo que não tinha para onde ir. "Nós o colocamos em uma frente de trabalho e pagamos seu aluguel", disse Lancelotti.
Os pedidos de dinheiro, com o tempo, se tornaram ameaças. A mudança começou quando Batista iniciou um relacionamento com Conceição Eletério. "Ela era a chefe da quadrilha", afirma o delegado André Luiz Pimentel, do SIG (Setor de Investigações Gerais) da 5ª Seccional.Mais aqui
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u337220.shtml
segunda-feira, outubro 15, 2007
O BAR É MAIS SEGURO
15/10/2007
BANDIDOS ASSALTAM IGREJA EM MACEIÓ
Ladrões levaram celulares, relógios, notebook e cerca de R$ 2,5 mil. Homens agrediram padre e freira da Igreja São José.
A casa paroquial da Igreja São José, em Maceió, foi assaltada na noite de domingo (14). Segundo a polícia, quatro homens armados e encapuzados chegaram em um carro e esperaram o final da missa para iniciar o assalto. De acordo com a administração da igreja, os bandidos agrediram o padre e uma freira. Foram levados cerca de R$ 2,5 mil, três celulares, relógios e um notebook. A polícia fez rondas no bairro, mas não conseguiu localizar os assaltantes.
Que danando o fela faz com um notebook na missa?
BANDIDOS ASSALTAM IGREJA EM MACEIÓ
Ladrões levaram celulares, relógios, notebook e cerca de R$ 2,5 mil. Homens agrediram padre e freira da Igreja São José.
A casa paroquial da Igreja São José, em Maceió, foi assaltada na noite de domingo (14). Segundo a polícia, quatro homens armados e encapuzados chegaram em um carro e esperaram o final da missa para iniciar o assalto. De acordo com a administração da igreja, os bandidos agrediram o padre e uma freira. Foram levados cerca de R$ 2,5 mil, três celulares, relógios e um notebook. A polícia fez rondas no bairro, mas não conseguiu localizar os assaltantes.
Que danando o fela faz com um notebook na missa?
sábado, outubro 13, 2007
O ABORTO E A IGUALDADE
"Elisabete dos Santos, que matou a filha, vai para a cadeia. É justo. Elisabete cometeu um crime repulsivo. Mas é hipocrisia que só as mulheres abastadas tenham acesso ao aborto"
A pequena Michele, nome dado pelos funcionários da UTI neonatal, morreu na noite de quinta-feira. No domingo anterior, Michele foi encontrada boiando num poluído ribeirão da região metropolitana de Belo Horizonte. Sua mãe, Elisabete Cordeiro dos Santos, de 25 anos, não queria a filha. Aos quatro meses de gravidez, tentou abortar, mas não deu certo. Aos oito, tomou remédios abortivos, a criança nasceu com 37 semanas e a mãe jogou-a no ribeirão poluído nos fundos de casa. Na UTI, o bebê acabou morrendo com infecção generalizada e edema cerebral. A mãe está presa.
Infelizmente, Elisabete não é a primeira a jogar o filho fora. Infelizmente, não será a última. O caso recente mais conhecido, também ocorrido em Belo Horizonte, é o da vendedora Simone Cassiano da Silva, então com 29 anos. Em janeiro do ano passado, ela jogou a filha de 2 meses na Lagoa da Pampulha. A criança foi encontrada num saco plástico, boiando. Sobreviveu. Simone foi condenada a oito anos e quatro meses de prisão por tentativa de homicídio. Cumpre a pena na penitenciária Estevão Pinto, em Belo Horizonte (o leitor reparou como tem gente que vai presa no Brasil?).
Com regularidade mensal, surgem casos parecidos. Agora mesmo, no dia 19 de setembro, a faxineira Maria Zilda da Silva, de 39 anos, abandonou seu bebê recém-nascido numa mata em Camaragibe, região metropolitana do Recife. O bebê foi encontrado com o corpo coberto de picadas de formigas e com dificuldade de respirar. Também sobreviveu.
O que há em comum entre essas mães?
São todas mulheres humildes, pobres, moradoras do pedaço senzala do Brasil. Nenhuma é de classe média, classe alta. Por quê? Será que as brasileiras mais abastadas têm um instinto materno naturalmente mais aguçado? Ou são educadas com mais zelo para os rigores da maternidade? Será que só ficam grávidas quando querem? Será que entre elas os métodos de contracepção são 100% eficazes, índice de sucesso inédito inclusive na Suécia e na Noruega?
A resposta é o aborto. As brasileiras mais abastadas, se não querem uma gravidez que não puderam evitar, dispõem dos meios para abortar. Há clínicas clandestinas que fazem o serviço pelo Brasil inteiro. Mas cobram caro. Jamais uma brasileira abastada, sem outra opção que não o aborto, se verá levada à demência de jogar um bebê pela janela. Justamente porque o aborto se lhe apresenta como solução anterior a esse estágio de completo desespero e delírio.
Quem fica sujeito a não ter opção alguma, nem mesmo à do aborto, são essas mulheres pobres, que vivem na periferia da cidade e da vida, que não têm dentes nem futuro, que amam às pressas, que são elas próprias filhas de algum abandono – do parceiro, da família, do estado. É por isso que legalizar o aborto, além de tudo, também é uma forma de tratar as brasileiras com alguma igualdade.
Elisabete, que matou a filha, vai para a cadeia. Deve pegar mais que os oito anos de Simone, que jogou a filha na Lagoa da Pampulha. É justo. Elisabete cometeu um crime repulsivo. É assassinato. Vivendo a mesma asfixia infernal de Elisabete, tantas outras mulheres jogam seus filhos fora. É justo que, mesmo sendo pobres, tivessem outra opção.
Como sempre, dois Brasis.
ANDRÉ PETRY
"Elisabete dos Santos, que matou a filha, vai para a cadeia. É justo. Elisabete cometeu um crime repulsivo. Mas é hipocrisia que só as mulheres abastadas tenham acesso ao aborto"
A pequena Michele, nome dado pelos funcionários da UTI neonatal, morreu na noite de quinta-feira. No domingo anterior, Michele foi encontrada boiando num poluído ribeirão da região metropolitana de Belo Horizonte. Sua mãe, Elisabete Cordeiro dos Santos, de 25 anos, não queria a filha. Aos quatro meses de gravidez, tentou abortar, mas não deu certo. Aos oito, tomou remédios abortivos, a criança nasceu com 37 semanas e a mãe jogou-a no ribeirão poluído nos fundos de casa. Na UTI, o bebê acabou morrendo com infecção generalizada e edema cerebral. A mãe está presa.
Infelizmente, Elisabete não é a primeira a jogar o filho fora. Infelizmente, não será a última. O caso recente mais conhecido, também ocorrido em Belo Horizonte, é o da vendedora Simone Cassiano da Silva, então com 29 anos. Em janeiro do ano passado, ela jogou a filha de 2 meses na Lagoa da Pampulha. A criança foi encontrada num saco plástico, boiando. Sobreviveu. Simone foi condenada a oito anos e quatro meses de prisão por tentativa de homicídio. Cumpre a pena na penitenciária Estevão Pinto, em Belo Horizonte (o leitor reparou como tem gente que vai presa no Brasil?).
Com regularidade mensal, surgem casos parecidos. Agora mesmo, no dia 19 de setembro, a faxineira Maria Zilda da Silva, de 39 anos, abandonou seu bebê recém-nascido numa mata em Camaragibe, região metropolitana do Recife. O bebê foi encontrado com o corpo coberto de picadas de formigas e com dificuldade de respirar. Também sobreviveu.
O que há em comum entre essas mães?
São todas mulheres humildes, pobres, moradoras do pedaço senzala do Brasil. Nenhuma é de classe média, classe alta. Por quê? Será que as brasileiras mais abastadas têm um instinto materno naturalmente mais aguçado? Ou são educadas com mais zelo para os rigores da maternidade? Será que só ficam grávidas quando querem? Será que entre elas os métodos de contracepção são 100% eficazes, índice de sucesso inédito inclusive na Suécia e na Noruega?
A resposta é o aborto. As brasileiras mais abastadas, se não querem uma gravidez que não puderam evitar, dispõem dos meios para abortar. Há clínicas clandestinas que fazem o serviço pelo Brasil inteiro. Mas cobram caro. Jamais uma brasileira abastada, sem outra opção que não o aborto, se verá levada à demência de jogar um bebê pela janela. Justamente porque o aborto se lhe apresenta como solução anterior a esse estágio de completo desespero e delírio.
Quem fica sujeito a não ter opção alguma, nem mesmo à do aborto, são essas mulheres pobres, que vivem na periferia da cidade e da vida, que não têm dentes nem futuro, que amam às pressas, que são elas próprias filhas de algum abandono – do parceiro, da família, do estado. É por isso que legalizar o aborto, além de tudo, também é uma forma de tratar as brasileiras com alguma igualdade.
Elisabete, que matou a filha, vai para a cadeia. Deve pegar mais que os oito anos de Simone, que jogou a filha na Lagoa da Pampulha. É justo. Elisabete cometeu um crime repulsivo. É assassinato. Vivendo a mesma asfixia infernal de Elisabete, tantas outras mulheres jogam seus filhos fora. É justo que, mesmo sendo pobres, tivessem outra opção.
Como sempre, dois Brasis.
Revista VEJA
sexta-feira, outubro 12, 2007
TROCA DE CANALHA, SAI RENAN ENTRA SARNEY
Deu no Correio Braziliense
Sarney se mexe para suceder Renan
De Luiz Carlos Azedo e Leandro Colon:
"O ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) já articula sua volta à Presidência do Senado, no lugar de Renan Calheiros (PMDB-AL), que se licenciou do cargo por 45 dias, mas sabe que não terá condições políticas de reassumir o posto. O próprio Renan trabalha com os aliados na bancada do PMDB para que Sarney seja o seu sucessor, com apoio do Palácio do Planalto. A operação seria parte de um amplo acordo na base governista para tirar o Senado da crise em que se encontra e salvar o mandato de Renan, após a aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Deu no Correio Braziliense
Sarney se mexe para suceder Renan
De Luiz Carlos Azedo e Leandro Colon:
"O ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) já articula sua volta à Presidência do Senado, no lugar de Renan Calheiros (PMDB-AL), que se licenciou do cargo por 45 dias, mas sabe que não terá condições políticas de reassumir o posto. O próprio Renan trabalha com os aliados na bancada do PMDB para que Sarney seja o seu sucessor, com apoio do Palácio do Planalto. A operação seria parte de um amplo acordo na base governista para tirar o Senado da crise em que se encontra e salvar o mandato de Renan, após a aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
segunda-feira, outubro 08, 2007
domingo, outubro 07, 2007
DICAS DE BELEZA
Dicas de beleza
Minhas amigas, várias delas, disseram que eu estou mais bonita ultimamente. Cara de bem comida. Mas que bem comida que nada! É um sabonete francês que eu estou usando no rosto. Melhor que muita piroca que a gente encontra por aí.
Por Ana http://3x4colorido.blogspot.com/
Minhas amigas, várias delas, disseram que eu estou mais bonita ultimamente. Cara de bem comida. Mas que bem comida que nada! É um sabonete francês que eu estou usando no rosto. Melhor que muita piroca que a gente encontra por aí.
Por Ana http://3x4colorido.blogspot.com/
sábado, outubro 06, 2007
CHIFRE PARA TODOS OS LADOS
MINEIRINHO COME QUIETO
MISS BRASIL E AÉCIO NEVES ESTÃO JUNTOS
MISS BRASIL E AÉCIO NEVES ESTÃO JUNTOS
Nas rodinhas da alta sociedade de Belo Horizonte não se fala em outra coisa: a Miss Brasil Natália Guimarães está namorando o governador de Minas Gerais, Aécio Neves. O comentário é que o político foi o grande motivador do fim do noivado de quatro anos da Miss com o empresário Cristian Wagner. E ela, por sua vez, provocou uma segunda crise — e separação — no casamento do governador com Andréa Falcão.
Aécio foi apresentado a Natália no concurso Miss Minas Gerais, mas eles se conheceram melhor só depois do Miss Universo, numa festa de amigos em comum. Recentemente, ele veio ao Rio para encontrá-la, já que a modelo estava ocupada com os ensaios de “Dança no gelo”.
Procurado pela coluna, o ex disse que não sabia de nada nem sequer se o número de celular de Natália continuava o mesmo. “Para falar a verdade, não me interessa mais”, disse, chateado.
Vale lembrar que Natália elogiou Aécio no Miss Brasil.
Aécio foi apresentado a Natália no concurso Miss Minas Gerais, mas eles se conheceram melhor só depois do Miss Universo, numa festa de amigos em comum. Recentemente, ele veio ao Rio para encontrá-la, já que a modelo estava ocupada com os ensaios de “Dança no gelo”.
Procurado pela coluna, o ex disse que não sabia de nada nem sequer se o número de celular de Natália continuava o mesmo. “Para falar a verdade, não me interessa mais”, disse, chateado.
Vale lembrar que Natália elogiou Aécio no Miss Brasil.
sexta-feira, outubro 05, 2007
NUNCA NA HISTÓRIA DES.......
PLANTÃO - URGENTE
ATENÇÃO DIVORCIADOS!
O STF cogita estender decisão sobre infidelidade partidária para o código de registro civil.
Isso quer dizer o seguinte:
Quem se casou mais de uma vez pode perder o segundo cônjuge.
Sem o direito de voltar para o primeiro.
Por Tutty Vasques no Estadão
O STF cogita estender decisão sobre infidelidade partidária para o código de registro civil.
Isso quer dizer o seguinte:
Quem se casou mais de uma vez pode perder o segundo cônjuge.
Sem o direito de voltar para o primeiro.
Por Tutty Vasques no Estadão
quinta-feira, outubro 04, 2007
TROCA-TROCA? AGORA SÓ NO MOTEL
Acabou! O mandato é do partido.
Foi uma decisão histórica, depois de anos e anos, com os deputados debochando do nosso voto, e sem respeitar a ideologia do eleitor, o STF deu um freio de arrumação. Não importa se alguns vão escapar, o importante é que acabou essa putaria tão comum no nosso congresso.
Acabou! O mandato é do partido.
Foi uma decisão histórica, depois de anos e anos, com os deputados debochando do nosso voto, e sem respeitar a ideologia do eleitor, o STF deu um freio de arrumação. Não importa se alguns vão escapar, o importante é que acabou essa putaria tão comum no nosso congresso.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA X
DEMOCRACIA 6 X 3 CANALHICE
O Ministro Gilmar Mendes do STF, votou A FAVOR da perda de mandatos.
O Ministro Gilmar Mendes do STF, votou A FAVOR da perda de mandatos.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA IX
FALTA UM VOTO
-PERGUNTAR NÃO OFENDE
SERÁ QUE OS CANALHAS VÃO DEVOLVER A GRANA E OS CARGOS QUE RECEBERAM PARA TROCAR DE PARTIDO?
-PERGUNTAR NÃO OFENDE
SERÁ QUE OS CANALHAS VÃO DEVOLVER A GRANA E OS CARGOS QUE RECEBERAM PARA TROCAR DE PARTIDO?
A TERRA TREME EM BRASÍLIA VIII
DEMOCRACIA 5 X 3 CANALHICE
O Ministro Cezar Peluso votou A FAVOR da perda de mandato.
O Ministro Cezar Peluso votou A FAVOR da perda de mandato.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA VII
DEMOCRACIA 4 X 3 CANALHICE
O Ministro Carlos Ayres Britto do STF, votou A FAVOR perda de mandato.
O Ministro Carlos Ayres Britto do STF, votou A FAVOR perda de mandato.
NEW PMDB
PEDRO SIMON E JARBAS VASCONCELOS SÃO AFASTADOS DA CCJ
Renan e sua trupe afastaram hoje da CCJ os Senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos. Os dois foram trocados pelos Senadores Almeida (boneca) Lima e Paulo Duque (RJ).
Renan e sua trupe afastaram hoje da CCJ os Senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos. Os dois foram trocados pelos Senadores Almeida (boneca) Lima e Paulo Duque (RJ).
A TERRA TREME EM BRASÍLIA VI
DEMOCRACIA 3 X 3 CANALHICE
O Ministro Joaquim Barbosa vota CONTRA a perda de mandato.
O Ministro Joaquim Barbosa vota CONTRA a perda de mandato.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA V
DEMOCRACIA 3 X 2 CANALHICE
O Ministro do STF Ricardo Lewandowski votou CONTRA a perda de mandato.
O Ministro do STF Ricardo Lewandowski votou CONTRA a perda de mandato.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA IV
DEMOCRACIA 3 X 1 CANALHICE
O Ministro Carlos Alberto Direito votou a FAVOR da perda de mandato.
O Ministro Carlos Alberto Direito votou a FAVOR da perda de mandato.
TERRA TREME EM BRASÍLIA III
DEMOCRACIA 2 X 1 CANALHICE
A relatora, Ministra Carmen Lúcia votou A FAVOR da perda de mandato.
A relatora, Ministra Carmen Lúcia votou A FAVOR da perda de mandato.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA II
DEMOCRACIA 1 X 1 CANALHICE
O Ministro Eros Graus votou contra a cassação.
O Ministro Eros Graus votou contra a cassação.
TREME BRASÍLIA
DEMOCRACIA 1 X 0 CANALHICE
O relator Celso de Mello deu seu voto pela perda do mandato do infiéis.
O relator Celso de Mello deu seu voto pela perda do mandato do infiéis.
A TERRA TREME EM BRASÍLIA
DEMOCRACIA X CANALHICE
Nesse momento no STF o Ministro Celso de Mello profere o seu voto sobre a fidelidade partidária.
quarta-feira, outubro 03, 2007
PARAFUSO II
PEIDO QUEBRA MINUTO DE SILÊNCIO
Flatulência quebra minuto de silêncio e deixa Tom Cruise furioso
Nesta semana, Tom Cruise teve seu momento de fúria durante as filmagens de "Valkyrie", na Alemanha. O ator, que pediu um minuto de silêncio à equipe em respeito aos heróis anti-nazistas, não foi obedecido por todos que estavam no local. Um espertinho quebrou o protocolo e soltou um sonoro "pum" durante a pausa dos colegas. O infeliz ainda não foi identificado pela equipe de filmagens, mas já teve sua cabeça pedida por Tom Cruise. Christian Berkel, Bryan Singer e Christopher McQuarrie estavam num momento de reflexão sobre os heróis, quando ouviram um ruído que desconcertou a todos. "Tom tem toda a razão em estar furioso", disse Christian Berkel ao jornal "New York post".
PORTAL G1
Nesta semana, Tom Cruise teve seu momento de fúria durante as filmagens de "Valkyrie", na Alemanha. O ator, que pediu um minuto de silêncio à equipe em respeito aos heróis anti-nazistas, não foi obedecido por todos que estavam no local. Um espertinho quebrou o protocolo e soltou um sonoro "pum" durante a pausa dos colegas. O infeliz ainda não foi identificado pela equipe de filmagens, mas já teve sua cabeça pedida por Tom Cruise. Christian Berkel, Bryan Singer e Christopher McQuarrie estavam num momento de reflexão sobre os heróis, quando ouviram um ruído que desconcertou a todos. "Tom tem toda a razão em estar furioso", disse Christian Berkel ao jornal "New York post".
PORTAL G1