A 'fé evangélica', em grande parte, é composta do 'tipo moreno', ou 'brasileiro', que vem sendo visto com crescente horror pela gente bem do Brasil
Quem é contra a liberdade de religião no Brasil? Mais gente do que você pensa, com toda a certeza, embora quase ninguém vá dizer isso em público, é claro — provavelmente não dirá nem mesmo no anonimato de uma pesquisa de opinião. Mas é preciso ser realmente muito bobo, ou muito hipócrita, para achar que está tudo em ordem com a liberdade religiosa no Brasil quando as nossas classes mais altas, que também se consideram as mais civilizadas, sentem tanto desprezo, irritação e antipatia pela religião que mais cresce no país. Trata-se da “fé evangélica”, como se chama, para simplificar, a vasta constelação de igrejas, seitas e cultos de origem protestante que nas estatísticas já reúnem um terço da população brasileira — e na vida real podem estar além disso. Esse povo, em grande parte do “tipo moreno”, ou “brasileiro”, vem sendo visto com horror crescente pela gente bem do Brasil. Sabe-se quem são: os mais ricos, mais instruídos, mais viajados, mais capacitados a discutir política, cultura e temas nacionais. São geralmente descritos como esclarecidos, liberais, intelectuais, modernos, politizados, sofisticados e portadores de diversas outras virtudes. Toda a esquerda nacional, por definição, está aí dentro. Também estão todos os que são de direita ou de centro — desde que não se misturem com o povo brasileiro.
Quem é contra a liberdade de religião no Brasil? Mais gente do que você pensa, com toda a certeza, embora quase ninguém vá dizer isso em público, é claro — provavelmente não dirá nem mesmo no anonimato de uma pesquisa de opinião. Mas é preciso ser realmente muito bobo, ou muito hipócrita, para achar que está tudo em ordem com a liberdade religiosa no Brasil quando as nossas classes mais altas, que também se consideram as mais civilizadas, sentem tanto desprezo, irritação e antipatia pela religião que mais cresce no país. Trata-se da “fé evangélica”, como se chama, para simplificar, a vasta constelação de igrejas, seitas e cultos de origem protestante que nas estatísticas já reúnem um terço da população brasileira — e na vida real podem estar além disso. Esse povo, em grande parte do “tipo moreno”, ou “brasileiro”, vem sendo visto com horror crescente pela gente bem do Brasil. Sabe-se quem são: os mais ricos, mais instruídos, mais viajados, mais capacitados a discutir política, cultura e temas nacionais. São geralmente descritos como esclarecidos, liberais, intelectuais, modernos, politizados, sofisticados e portadores de diversas outras virtudes. Toda a esquerda nacional, por definição, está aí dentro. Também estão todos os que são de direita ou de centro — desde que não se misturem com o povo brasileiro.
Nada é tão fácil de perceber quanto um preconceito que se pretende bem disfarçado. Os meios de comunicação, por exemplo, raramente conseguem escrever ou dizer a palavra “evangélico” sem colocar por perto alguma coisa que signifique “ameaça”, “medo” ou “perigo”. Fala-se de maneira quase sempre alarmante da “bancada evangélica” na Câmara dos Deputados — como se os parlamentares ligados às igrejas formassem um corpo estranho, infiltrados ali por alguma conspiração não explicada. São tratados como uma coisa só — e ruim. Fala-se do “risco” de aumento da bancada evangélica nas próximas eleições. Há um escândalo permanente no Brasil de “primeiro mundo” diante de suas posições em matéria de família, sexo, crime, polícia, drogas, educação, moral, propriedade privada e mais umas trezentas outras coisas. Os evangélicos são vistos ali como retrógrados, reacionários, repressores, fascistas e inimigos da democracia. Já foram condenados como machistas, homofóbicos e fanáticos. Defendem a “cura gay”. São a “extrema direita”. Estão definitivamente fora do “campo progressista”.
Naturalmente, argumenta-se que essa condenação universal não tem nada a ver com religião; se os evangélicos pensassem o contrário do que pensam em cada uma das questões aqui citadas, por exemplo, não haveria nenhuma objeção e a população estaria liberada pelas classes intelectuais para rezar nas Assembleias de Deus, na Catedral da Bênção ou nas Igrejas do Evangelho Quadrangular. Ou seja: o problema dos evangélicos está nas suas convicções como cidadãos. No fundo, é a mesma história de sempre. O que atrapalha o Brasil, na visão das pessoas que se consideram capacitadas a pensar, são os brasileiros. O povo brasileiro, de fato, é muitas vezes inconveniente — principalmente quando vota. Os intelectuais, preocupados, lamentam o crescimento da bancada evangélica — mas raramente se lembram de que ela só cresce porque cresce o número de eleitores evangélicos. Pode ser uma pena, mas toda essa massa de gente que vai ao templo é formada por brasileiros que têm direito de votar, votam em quem quiserem, e o seu voto, infelizmente para a sensibilidade da elite, vale tanto quanto o voto dos pais que colocam seus filhos no Colégio Santa Cruz.
Há muita indignação, também, com a escroqueria aberta, comprovada e impune que é praticada há anos em tantos cultos evangélicos espalhados pelo Brasil afora. É um problema real. Pastores, bispos e outros peixes graúdos tomam dinheiro dos fiéis, sob a forma de donativos, em troca de ofertas a que obviamente não podem atender: desaparecimento de dívidas, expulsão de demônios, cura de doenças, enriquecimento rápido, eliminação do alcoolismo, dependência de drogas e outros vícios — enfim, qualquer milagre que possa ser negociado. Diversas igrejas se transformaram em organizações milionárias, e muitos dos seus líderes são charlatães notórios — alguns deles, aliás, já chegaram a ser presos por delitos variados em viagens ao exterior. Estão acima do Código Penal e da Lei das Contravenções em matéria de fraude, trapaça e quaisquer outras formas de estelionato que seus advogados consigam descrever como atividade religiosa; não podem ser investigados ou processados por enganar o público, pois são protegidos pela liberdade de culto. São o joio no meio do trigo, e há tanto joio nas igrejas evangélicas que fica difícil, muitas vezes, achar o trigo.
Ninguém realmente sabe o que fazer de prático a respeito disso. É possível separar religião de vigarice? Possível, é — pensando bem, é perfeitamente possível. O impossível é escrever leis que resolvam o problema de maneira eficaz, racional e coerente com a democracia. Não se conhece nenhum regulamento capaz de distinguir donativos bons de donativos ruins — pois o foco da infecção está aí, no tráfego de dinheiro do bolso dos fiéis para o caixa das igrejas. Como proibir alguns e permitir outros, sem abrir uma discussão que vai durar até o dia do Juízo Final? Ao mesmo tempo, sabe-se quanto é inútil baixar decretos que obriguem as pessoas a ser espertas, da mesma forma que não dá para obrigá-las a ser felizes. O que fazer se o cidadão acredita que vai ficar rico, ou obter algum prodígio parecido, pagando o seu dízimo ao pastor? Os postes das cidades brasileiras também estão cobertos de cartazes com promessas de benefícios do tarô, dos búzios, da “amarração” garantida — isso para não falar da cura da calvície, do emagrecimento em sete dias e da eliminação de multas de trânsito. Na melhor das hipóteses, é propaganda 100% enganosa, mas fica assim mesmo — e talvez seja bom que fique, pois imagine-se o que acabaria saindo se nossos poderes públicos tentassem se meter nisso.
É um desapontamento, sem dúvida — e as cabeças corretas deste país ficam impacientes com a frustração de ver os cultos evangélicos crescendo, enquanto em Nova York e no resto do mundo bem-sucedido as pessoas vão a concertos de orquestras sinfônicas e não admitem a circulação de preconceitos. Não podem exigir que os evangélicos sejam proibidos de existir; secretamente, bem que gostariam que eles sumissem por conta própria, mas essa não é opção disponível na vida real. Fazer o quê? Propor, por exemplo, uma comissão de filósofos da OAB, CNBB e organizações de direitos humanos, nomeada pela Mesa do Senado Federal, para separar as religiões legítimas das ilegítimas? É duro, mas o fato é que, num momento em que apoiar a diversidade passou a ser a maior virtude que um cidadão pode ter, fica complicado sustentar que no caso dos evangélicos a diversidade não se aplica. Não há outro jeito. Se você defende a “arte incômoda”, digamos, tem de estar preparado para conviver com a “religião incômoda”. Em todo caso, para quem não gosta dessas realidades, é bom saber que os evangélicos, muito provavelmente, são um problema sem solução.
Diante de sua reportagem preconceituosa, contra os evangélicos, posso dizer uma coisa... vc nos elogiou ao citar que somos pessoas que incomodam... Sabe pq elogiou? Qdo Jesus esteve na terra Ele tbm incomodou os filosofos e politicamente corretos de sua época... e se a Bíblia diz que temos que ser como ELe é uma honra sermos "pessoas que incomodam " . E ... não esquenta... Jesus vem buscar a Sua igreja... logo não estaremos mais por aqui... tadinho de vcs que ficarem k.
ResponderExcluirEu ia comentar, mas vc escreveu tudo.... logo não estaremos mais aqui e esses que acham que incomodamos, sentirão saudades.
ExcluirParabéns Luciana Batistela,por sua brilhante e resumida explanação! ! De fato, os Intelectuais e Fariseus de hoje devem roer as unhas de indignação!! Abraço fraterno.
ExcluirE quando isso acontecer, o arrebatamento, aí vão sentir na pele a grande tribulação.
ExcluirJesus está voltando , Maranata
Texto ruim, mal escrito. Sugiro que revise a gramática, assim, terá a oportunidade de entender a diferença entre MAS e MAIS.
ResponderExcluirPs: Foi muita coragem publicar tamanha bobagem, contendo tantos erros gramaticais. Seus erros de português chamaram mais atenção do que as asneiras preconceituosas que foram escritas.
Texto execrável, num Pais que diz: lutar contra os preconceitos, abominável uma Revista que se diz a melhor, permitir que este "Senhor" destile essa "vergonha e insensatez" tamanha ao se referir a determinado segmento de uma Religião, que como ele diz ser maior que um terço da população do Brasil...
ResponderExcluirOs crentilhos tão nervosos hahaha.
ResponderExcluirSim, e somos com orgulho. 😉
ExcluirTá incomodado? Se muda! Por falta de "tchau", adeus!
ExcluirQueira ou não queira, as igrejas evangélicas é a instituição que mais recupera o ser humano desacreditado pela sociedade.
ResponderExcluirNunca li tanta idiotice, preconceito, calúnia e um texto tão mal escrito, mas a verdade é que, é exatamente essa a reação que o mundo tem que ter diante de nós, que somos filhos de Deus.
ResponderExcluirReportagem totalmente preconceituosa. Chocada em ver a total falta de respeito com as etnias "morenas" como você chama e com os evangélicos. Quer dizer que evangélicos não podem ser do bem? Acho que você não conhece os evangelicos de verdade é todo o bem que ele presta a sociedade. Triste ver que existem jornalistas com uma visão tão distorcida como a sua e que tenta com seu texto preconceituoso gerar a divisão. Sou evangélica desde pequena e nunca tratei um ser humano com desrespeito do jeito que você tratou neste texto.
ResponderExcluirA perversão e maldade dos homens sem DEUS não me assusta, afinal, esperar o que de MORTOS?
ResponderExcluirPessoal sou Cristão há 15anos,e quando li o texto tbm achei preconceituoso,mas relendo percebi que o repórter na verdade está fazendo uma reflexão daqueles q nos perseguem e não o contrário. Posso até entender como um elogio. Leia o texto e reflita novamente.
ResponderExcluirGílson concordo com vc!!!
ExcluirSou evangélica a 30 anos(ñ q isso me faça melhor)so pra constar.
Mas tive a mesma percepção,inclusive pedi pra um conhecido le o texto e me dar sua opinnão.
Até hoje estou esperando a resposta(sempre responde)pq dessa vez b o fez??
Acho q ñ teria o q falar diante de tanto preconceito do lado q pertence,a esquerda.
Exatamente. O texto e incrivelmente perfeito. Defende os evangélicos, são ironias mal interpretadas.
ExcluirSe fosse um jovem em início de carreira eu apenas ignoraria, mas nessa idade, senhor José Roberto Guzzo, é lamentável. A Veja também perde e muito.
ResponderExcluirPreconceituoso, final de carreira escrever um bobagem dessa.
ResponderExcluirAté entendo alguns comentários feitos aos "ditos evangélicos", que se dizem pastores, porém são mais corruptos do que muitos ateus, mas acredito que generalizar desta forma...não está certo.
ResponderExcluirDizer que somente o mundo bem sucedido vai "concertos" onde não circulam preconceito!? Será?
Será mesmo que todas as pessoas serão bem vindas e bem quitas?
Achei o comentário um tanto tendencioso, esse onde fala de "pessoas morenas", um tanto estranho para alguém livre de preconceitos, não é?!
Bom, mas quanto a matéria dizer que os evangélicos são preconceituosos e retrógrados, acho que o escritor está um tanto equivocado, não somos assim,digo o verdadeiro cristão deve amar ao próximo, deve ser honesto, deve seguir as leis do país, deve ser solidário com o próximo, entre outras coisas mais; e se isso é um atraso para a sociedade, se isso é ser moralista ou preconceituoso!? Me avisem, pois realmente estou do lado errado.
Tenho muita pena de você.
ResponderExcluirSempre falamos aquilo que temos dentro de nós. E no seu caso, sua palavras fedem. Parecem até um esgoto a céu aberto.
Suportar os "crentes" é moleza... Mas não imagino como é para você ter que suportar-se!
Pena... Muita pena de você!
Como pode alguém com tanto ódio ser colunista de uma revista tão lida no Brasil?
ResponderExcluirEle xingou até os brasileiros.
Será que ele se acha melhor que os outros?
Eu conheço pessoas assim. É arrogância mesmo!
Como são idiotas. O Jornalista estúpido está defendendo vcs, fanáticos religiosos. Que burros!
Excluir3 primeiros paragrafos são bons.. depois cagou no pau.
ResponderExcluirO colunista defendeu os evangélicos contra aqueles que dizem que defendem a liberdade religiosa mas não conseguem conviver com aquilo que pregamos.
ResponderExcluir👍👍👍👍👍👍
ExcluirExatamente, ôh meu Deus! texto excelente! O povo não sabe Interpretar
ExcluirSenhor J.R.Guzzo, não me surpreende ver uma pessoa com uma visão tão distorcida do Cristianismo. Saiba que o senhor não é o primeiro, a fila é longa. Posso sugerir a leitura bíblica sobre a vida do apostolo Paulo. Pensava dos cristãos de forma muito pior do que o senhor escreveu, chegou ao ponto de matar os cristãos para ver se terminava com a "praga". É perda de tempo e energia, nós os cristãos verdadeiros amamos a Deus, ao próximo e até os inimigos. É difícil entender mas a Salvação em Jesus nos liberta da cegueira espiritual. Não leve como ofensa. O fato é que o senhor não sabe o que está fazendo. O senhor não esta contra os evangélicos, sim contra o Deus criador. Daqui a alguns anos eu e o senhor passaremos e os cristãos continuarão até o dia do juízo. Jesus também morreu por sua salvação.
ResponderExcluirSe a história do Apostolo Paulo é muito bíblica, aconselho ler sobre Augusto Cury, também pensava que os cristãos eram uns brasileiros, pobres e ignorantes. Hoje ele também foi "contaminado" pelo Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Estarei orando a Deus ao seu favor.
bom dia ,quero expressar minha aqui minha tristeza e estar junto com o povo evanhgelico , que nao abrange nao somente a classe mais humilde mas todas as classes de pessoas , era visto que um dia se levantaria pessoas contrarias a obra de DEUS , mas tenho pra dizer que é nesse momento que nos temos que levantar em oração e clamar pelo nosso país e declarar que SÓ O SENHOR É DEUS DA NOSSA NAÇÃO, um artigo desse só reforça a a nossa convicção de fé no nosso senhor JESUS CRISTO, oremos para que esse homem sera tocado pelo ESPIRITO SANTO e possa sentir o mesmo que nos sentimos, por que uma vez tocados por DEUS nunca mais será a mesma pessoa.
ResponderExcluirDepois são os evangélicos que são preconceituosos. Que coisa feia, Veja!
ResponderExcluirNunca vi vocês falarem uma linha sobre nossas obras sociais, sobre as pessoas que são libertas de vícios, curadas de enfermidades e etc. Mas falar que incomodamos e somos intolerantes vocês sabem, não é?!
O texto começa falando "essa gente morena". Meu camarada, autor da matéria, racismo é crime. Só mostra o quão preconceituosa é a reportagem!
O CARA É TÃO INTELIGENTE QUE FALA DOS CONCERTOS EM NOVA IORQUE.
Sabe o que acontece em Nova Iorque em seus concertos? Louvores que exaltam a Deus.
Quis dizer que evangélico é burro, mas mal sabe ele que as principais Universidades como Princeton, Havard e tantas outras foram criadas por pastores presbiterianos e congregacionais. Pesquise mais um pouco, seu "inteligente".
Como se todo evangélico fosse intolerante, como se todo pastor fosse ladrão, como se todos os evangélicos pregassem a maldita Teologia da Prosperidade.
Só sabem nos atacar pelo que Igrejas Neopentecostais (QUE NÃO REPRESENTAM NEM 10% DOS EVANGÉLICOS) fazem. Quero ver pegar essa "extorção" de dinheiro em Igrejas históricas, pentecostais, reformadas ou protestantes, que representam 90% dos Evangélicos, mas claro, é mais fácil pegar quem está na mídia, como Waldemiro, Agenor Duque ou Edir Macedo.
Por que não adentra pela maioria em pastores sérios como Hernandes Dias Lopes, Augustus Nicodemos e tantos outros pastores sérios?
Por que não estudar o comportamento de TODOS? Por que só ir numa minoria?
Sabe por que incomodamos? Porque hoje já somos quase 60 milhões. Em 20 anos nosso crescimento foi de 34 milhões. Somos o seguimento que mais cresce. PODEM ENGOLIR ESSA!
Por que só fazem reportagem de escândalos evangélicos? Por que não falar da pedofilia na Igreja Católica?
Por que não falar da intolerância na Umbanda e no Candomblé? Afinal, tacar mijo dentro de Igrejas também é intolerância religiosa.
Sabe o que é isso? Despeito, inveja e etc...
Tudo quanto é notícia e safadeza deve sim ser denunciado, inclusive na Igreja Evangélica. Mas o que existe é um esforço para colocar como se evangélico fosse terrorista. Ah, Veja, desculpe a expressão, "VAI TE CATAR!"
Obrigado por falar que incomodamos. Se incomodar é seguir o que está na Bíblia, amo incomodar. Beijos aos invejosos! ������
Concordo totalmente contigo.
ExcluirSe até Jesus incomodou é com orgulho que incomodo hoje.
Sou de uma Igreja com mais de 8.500 membros
Uma Igreja séria que prega A Palavra.
*Igreja do Nazareno Central de Campinas
Um abraço,Lucinha Pisarro
Esse mundo só continua por causa dos evangélicos que mantém sua fé em Deus e oram por ele, quando essa gente incomoda sair desse mundo no arrebatamento quando Jesus voltar, vcs vão ver os horrores da grande tribulação... Arrependa-se jornalista, ainda há chance pra você!!!!
ResponderExcluirSábias palavras meu querido.
ExcluirUm abraço !
Ridiculo .um jornalista inculto .Claro que da me do a bancada evangelical.porque nao temos lixo corruptos
ResponderExcluirQue essa revista termine de falir, para que você não possa mais publicar merda. Lembre-se que você foi rebaixado de direitor a comentarista...Seu merda!
ResponderExcluirLixo! se resume pouco p vc guzzo. o cara tentou ser lembrado de alguma maneira e conseguiu, pois nao tem mais mente p uma materia inteligente. Infelizmente errou, porem tera seu preco com a justiça de Deus.
ResponderExcluirjr guzzo.satanás esta contigo pq "DEUS" NÃO lembra mais de vc e sua corja de intelectuais liberais tipo que expõem homens nus diante de crianças mas no dia do juízo final todo joelho se dobrará e cada um confessará seus atos engula tudo q escreveu DEUS esta entrando em providência em teu respeito e mais sou evangélico sim e né deste mais vontade de fazer a obra de DEUS DEUS VAI COMEÇAR REVOLUCIONAR DENTRO DA TUA FAMÍLIA SÓ PRA TERMINAR RICO NÃO ENTRARAM NO REINO DOS CÉUS. JÁ LEU A PASSAGEM DO JOVEM RICO? ANDRÉ NH RS ASSEMBLEIA DE DEUS SETOR 7BAIRRO CANUDOS GLÓRIA A DEUS AMEM
ResponderExcluirSou "CRENTE " Á 20 anos e neste tempo vi toda minha vida e familia ser transformada, de uma vida sem direção nem saida, pra uma vida de ordem, amo a palavra de Deus e ela é lampada para os meus pés, embora não tenha feito faculdade, não sou inculta, gosto de ler, tenho uma empresa de confecção que só pôde evoluir depois que entendi, como as coisas funcionam muito alem do que se pode ver, porque existe um Deus que nos ouve e que sabe o que é melhor pra cada um basta querer conhece-lo e ouvi-lo. quando vejo tudo que esta acontecendo no país eu lembro de quantas vezes orei pedindo que Deus mostrasse tudo que estava oculto no nosso governo e quem vê tudo isso não se engane, é Deus colocando um espelho na cara dos brasileiros e mostrando tudo que temos feito de errado, como povo e como governo, muitos acham que o juiz Sergio Moro e quem fez tudo isso, que engano, Deus tem usado um servo, pra começar a revolução, só que essa revolução não é pra uma parte do povo governar sobre outra como os comunistas querem, esta mudança vai vir de dentro pra fora e o Brasil será transformado e como eu vi a minha casa ser colocada em ordem assim acontecerá com o Brasil, porque homem nenhum pode fazer isso só Deus, e seremos um país livre, justo, e prospero, basta se arrepender e desejar a mudança, Brasil é um território quem fez o Brasil ser o que é são as escolhas do seu povo, e quem pode fazer a mudança é o povo atravé
ResponderExcluirz de suas escolhas a começar pelo voto.
gostaria de falar pro jose roberto guzo e pras demais pessoas , que o atual papa Francisco, participou em Estocolmo das comemorações do pré encontro dos 500 anos da reforma protestante , e neste ano na Alemanha e suíça , deve no mínimo enviar um cardeal para representa-lo , demonstrando com isso , diplomacia e tolerância
ResponderExcluirRubson Viana
o jornaliata em questão comentou sobre desvios ou praticas de algumas igrejas como se fosse uso comum na maioria das denominações - falar sobre as denominações , devera ser de uma forma profunda , e não falando somente de deslizes ~porque ele não falou no modelo teológico doutrinário e coisas de nível ? sou evangélico de fortaleza e de lar evangelico
ResponderExcluirBom texto, como evangélico desde o berço, digo com pesar: o equilíbrio, o bom senso, o nobre ato de pensar, bateu em retirada no meio evangélico (há raras exceções). A escrotice reina! À atuação de muitos pastores/Bispos/Apóstolos é caso de polícia. O camarada que lucra em nome de Deus não merece o mínimo de consideração. Digo mais: lideranças abusadoras, igrejas lotadas revelam o caos de nosso sistema educacional. O mínimo de criticidade seria um excelente antídoto contra tais lobos vorazes, mercadores da fé. Tô fora!
ResponderExcluirPelo que li, ninguem entendeu o que o articulista quis transmitir.
ResponderExcluirEle não acusa e nem discrimina os evangélicos, mas acusa a elite não-religiosa de fazê-lo.
Ele trata que os evangélicos são incômodos para aqueles que querem o fim da liberdade religiosa.
Para o Guzzo, o crescimento dos evangélicos é um problema para a "elite pensante".
O texto é bom e irônico, vale a pena reler e procurar interpretar melhor.
Eli
Bom... Não sou religioso (já fui, entretanto). Nem espiritualista, nem nada. E o que vejo, mais por parte dos cristãos - de todas as "facções", são ataques e mais ataques... Alguns apelam para "erros de português" outros para a bíblia e os feitos de jesus na terra... Para os primeiros, sugiro a leitura de Marcos Bagno e Mario Perini, para começar. Para os segundos, sugiro qualquer outra leitura, para deixarem de ser tão limitados e fanáticos, ao ponto de perceberem que em seus discursos há qualquer coisa, menos o exemplo de amor de jesus.
ResponderExcluirOu seja, no final, somos todos incomodados e, ao mesmo tempo estamos incomodando alguém.
Perceber isso é o caminho mais fácil para acabar com o ódio que se dissemina nos atos, nas palavras, nos pensamentos de algumas pessoas que postaram até agora...
Confesso que me diverti mais com as mensagens irônicas, pois elas aliviavam o clima de ódio que se faz presente na maiorias dos comentários...
Vamos refletir!!!
Gente...O texto do J. R. Guzzo é irônico! Quanta falta de interpretação de texto hein! Vergonhoso! Ele está defendendo os cristãos e acusando o preconceito disfarçado contra nós!
ResponderExcluirO tema deveria ser "Essa gente burra e preguiçosa" no sentido de falta de inteligência.
ResponderExcluirO cara faz um artigo contrário do que é costume das mídias nacionais (que é tentar destruir os cristãos) e acaba sendo crucificado por não saberem interpretar um texto, sem falar que outros nem chegaram a ler o artigo, se basearam apenas pela opinião do pastor que leu e entendeu errado. Agora, imaginem esses lendo a Bíblia! O autor falou em terceira pessoa e com ironia. Talvez tenha sido um teste pra avaliar como anda a inteligência dos evangélicos; e a maioria foi reprovado. Uma pena! E parabéns aos que entenderam!
Eu compreendo completamente essa reportagem da VEJA e apoio totalmente a posição da revista. Essa laia de evangélicos é uma doença que faz retroceder todos os setores de uma sociedade não sou contra eles exercerem seus cultos lá nos seus "quadrados", mas sou totalmente contra essa palhaçada que virou essas seitas desprezíveis que se espalham como doença pelo país, existe muito evangélico decente, mas o número de evangélicos lixos e que incomodam apenas com sua presença que emana preconceito por tudo que não é evangélico se tornou tão grande que ofuscou os decentes desse meio. É lamentável dizer isso, mas sou totalmente contra essa seita e acredito que essa bancada evangélica deveria ser extinta o quanto antes da política. A pouco tempo eu prestei serviço para uma empresa com um dono evangélico e percebi que tratava muito bem com palavras (falsidade total), mas com atitudes que me prejudicavam "indiretamente" simplesmente pelo fato de não ser evangélico e vim a descobrir que a empresa estava irregular e os funcionários não eram pagos e eu sai dela, hoje o infeliz está afundado em processos e uma frase que virou lema dele no juri é "eu sou evangélico" como se dizer isso o fizesse alguém melhor ou especial, realmente desprezível.
ResponderExcluirEu não vou me admirar caso eles comecem a ser perseguidos de forma mais violenta já que cuspiram em crenças, religiões, políticas de meio mundo que não são evangélicos.Eu quando descubro que alguém é evangélico principalmente dessas igrejas mais lixos ainda do tipo mundial, universal etc ai que não confio nessa raça mesmo, podem ter certeza eles te detestam só por saberem que vocês não frequentam a igreja deles e farão de tudo para não demonstrarem isso para vocês, mas sempre tomarão atitudes de forma a prejudicar indiretamente.
Outro ponto irritante é que percebo que quando alguém é perguntado se é evangélico e diz que não, em muitos casos a seguinte pergunta é, você é ateu? você é gay?, veja como isso é irritante a ponto de quase te tirar da razão e meter a mão na cara de uma laia dessas, então se não sou evangélico sou ateu ou gay? por acaso viraram donos de Deus e origem dos heterossexuais?? evangélico é uma raça que guardo antipatia e não tem como eu disfarçar mais isso seria hipocrisia eu dizer que tolero um, não tolero mesmo porque sei que se eles tiverem a oportunidade passarão por cima de qualquer um que não sejam eles.
POVO ABRAM OS SEUS OLHOS COM ESSA LAIA!
Como é grande o universo de analfabetos funcionais. Não conseguiram compreender a gênese e os argumentos do texto. Se ofenderam por pura ignorância. O articulista mais que defender, prestou um serviço a causa evangélica. Pobres coitados. Não basta ler. É necessário compreender. Voltem a dedicar-se a cadeira de interpretação de texto.
ResponderExcluirDeus tenha compaixão de sua igreja. O J. R. Guzzo faz um texto magistral defendendo o povo evangélico, defendendo a liberdade de culto e de expressão, e o povo evangélico pratica toda ordem de maledicências contra ele. Não é à toa que o Edir Macedo, Valdemiro Santiago e Argemiro Duque conseguem arrancar até o escalpo financeiro desse povo! Não conseguem entender um simples artigo de revista. Que dirá entender a Sagrada Escritura.
ResponderExcluirTendo em vista que a ficha criminal do cristianismo nada fica a dever a de qualquer organização criminosa não é de se estranhar a quantidade absurda de manifestações de ódio, intolerância e preconceito vistas em muitas mensagens.
ResponderExcluirFelizmente, não estamos mais na Idade Média, caso contrário muita gente já teria sido mandada para a fogueira, pelos cristãos de hoje, muitos dos quais tem a cabeça na Idade Média, a despeito de estarmos no século XXI.
Por que a Igreja Católica existe há mais de 2000 anos? Simplesmente porque tem mais cultura e inteligência. A despeito de muitas intolerâncias, da Inquisição (que não foi pior do que a Inquisição protestante), das proibições do Index, a Igreja Católica foi sensível aos avanços da ciência e foi cultora das Artes.
Quanto aos evangélicos, os números não nos deixam mentir: são os segmentos mais pobres e menos cultos da sociedade brasileira. E sendo setenta por cento da população brasileira adulta infantilizada e, como tal, carente e dependente de um “Pai Protetor” não é de admirar esse crescimento das seitas evangélicas.
Não me movem, sentimentos contra os evangélicos. Apenas registro os fatos. Esses grupos entraram no Brasil sob os auspícios e patrocínios de entidades estrangeiras, notadamente norte-americanas, com objetivos claros de dominação do Brasil, inoculando no povo uma ideologia que faz da pobreza uma virtude e uma resignação diante das adversidades que o modelo da dominação iria provocar.
oi.Hoje li esse artigo. Sou evangélica, formada em história em uma faculdade publica, e educação musical em uma faculdade pública, Não estou aqui para criticar, até por que na minha interpretação seu artigo não é uma afronta. Mas ao mesmo tempo que muitas pessoas cultas se ligam ao movimento protestante, muitas pessoas ignorantes também aparecem. Quando falo do culto não me refiro a formação acadêmica, mas a formação humana, pessoas que tem empatia e enxergam o outro, que tem conhecimento, seja técnico, artesanal ou intelectual e compartilham, diferente das pessoas ignorantes e sem visão do amor de Cristo por todos, que só enxergam demônios e pecados. O amor de Cristo nos torna únicos, mas não nos permite julgamentos, apenas orações e continuar andando.Isso não significa que aceitamos qualquer coisa ou que nos curvamos a qualquer coisa. Sou um pouco militante de esquerda e não concordo com tudo que pregam, me sinto feminista, apoio as mulheres, mas não concordo com tudo que o feminismo prega, como não concordo com a forma como a direita vem tratando do país. Mas não posso mudar nada apenas orar. Ao mesmo tempo que respeito as pessoas em suas escolhas,quero ser respeitada nas minhas. Ao mesmo tempo que respeito a fé das pessoas, quero ter minha fé respeitada. Penso que tudo passa pelo respeito, pela consideração e pela empatia, o resto é puro preconceito e ódio. Um bom dia.
ResponderExcluirAdeilton disse...
ResponderExcluirO colunista defendeu os evangélicos contra aqueles que dizem que defendem a liberdade religiosa mas não conseguem conviver com aquilo que pregamos.
Perfeito. Achei que todo mundo estava ficando doido. Alguém pelo menos que sabe interpretar um texto.
Sou pastor presbiteriano. Apesar do artigo ser uma generalização e não corresponder 100% à realidade evangélica, está claro que Guzzo toca pontos importantes da subcultura evangélica brasileira. E digo mais, ela incomoda e assusta sim. Tem muita ignorância e exploração no meio evangélico. Nossa maior necessidade hoje seria compreender a diferença entre fé pessoal e políticas públicas. Isso só se corrige com conhecimento, estudo, aprofundamento das questões que afligem a sociedade. Não podemos promover uma shária evangélica no Brasil. Parabéns, Guzzo. Tocou numa ferida que precisa ser curada!
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