domingo, maio 11, 2014

COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO

"O pior já passou”
Rui Falcão, presidente do PT, minimizando pesquisas que deixam Dilma mal



É SÓ GRITAR ‘REFÚGIO!’, E HAITIANOS ENTRAM NO BRASIL

A Polícia Federal está proibida de conter a entrada dos haitianos no Brasil, como tem acontecido, sem qualquer controle, nem documentos. Entre os mais de 4 mil que chegaram este ano, pode haver criminosos comuns, fugitivos da Justiça, terroristas procurados etc, mas instruídos pelos “coiotes”, pagos para trazê-los do Haiti, apenas precisam gritar “refúgio!”, e os agentes são obrigados a permitir o ingresso no Brasil.

Casa de Mãe Joana
Já no Brasil, os haitianos recebem “visto humanitário” de permanência, além de carteiras de trabalho com a identidade que declaram.


Irresponsabilidade
O Brasil, irresponsável, nem sequer faz gestões junto aos governos da Bolívia e do Peru, por onde chegam os haitianos, para exigir vistos.


PF marginalizada
O Ministério Público Federal e o governo paulista criaram comissão para examinar o problema dos haitianos. E excluíram a Polícia Federal.


É só o começo
Com estímulo inconsequente do governo, o problema deve se agravar: estudo recente mostra que 91% dos haitianos querem viver no Brasil.


Vandalismo contra ônibus
Têm sido frequentes a depredação e queima de ônibus durante manifestações, em Estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Só em 2014, foram 522 casos de vandalismo contra transporte público, quase 17 vezes o número registrado em 2013, que foi de 31 ocorrências, com perdas de mais de R$ 3,9 milhões. Em 14 anos, as empresas contabilizam prejuízo de R$ 120,5 milhões com vandalismo.


Sem seguro?
Ao contrário do que muitos pensam, os ônibus urbanos e rodoviários não possuem seguro, nem tampouco amparo financeiro do Estado.


População prejudicada?
Quando incendiados, as empresas não conseguem repor os ônibus imediatamente, pois só são produzidos por encomenda.


Na estrada
Após ter sido vaiado em aeroporto, o enrolado André Vargas agora só viaja de carro do Paraná até Brasília. São cerca de 1,2 mil quilômetros.


Engavetado?
O processo contra Rose Noronha, a amiga íntima do ex-presidente Lula, não anda. Apesar das 5 mil páginas, nenhum dos 18 acusados da Operação Porto Seguro foi julgado ou condenado.


Salão privado
Como Delúbio Soares, outro condenado do mensalão, Jacinto Lamas, também se utiliza de barbeiro em seu local de trabalho, de onde somente pode sair para retornar à cadeia, no começo da noite.


Outro mensalão
Na Câmara, deputados expõem nos bastidores o pânico com eventual delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, que revelaria um mensalão, com grana para diversos partidos, que faria aquele do governo Lula parecer brincadeira de crianças.


A História de cada um
Ascendência italiana e pulso firme unem dois juízes na roda da História: Sérgio Moro, o “xerife” da Operação Lava Jato, e Aldo Moro, cinco vezes premiê da Itália, morto pelas Brigadas Vermelhas.


Faltou combinar
O governador João Lyra Filho está incomodado com o “abacaxi” que herdou de Eduardo Campos: a promessa de doar terreno ao lado da Arena Pernambuco para a “Cidade da Copa”, megaprojeto imobiliário da Odebrecht. É que, sem autorização da Assembleia, nada feito.


Sem apoio
Com os dois pés na campanha de Henrique Alves (PMDB) ao governo, o senador José Agripino (DEM-RN) descarta candidatura à reeleição de Rosalba Ciarlini: “Ela nem recorreu ao TSE, continua inelegível”.


Pontes partidas
O chanceler Luiz Alberto Figueiredo acalmou os ânimos de movimento, liderado por dois filhos de embaixadores, disposto a “resgatar” o “prestígio perdido” do Itamaraty, numa carta aberta criticando Dilma.


Briga religiosa
Na tentativa de contrapor bloco comandado por evangélicos no Distrito Federal – PTN, PP, PROS, PSC e PRB –, candidatos católicos se reuniram para lançar dez candidatos a deputado distrital e um a federal.


MAMÃE, MAMÃE
Os filhos da Dilma, “mãe do PAC”, avisam que, com a disparada da inflação, vão fazer vaquinha para ela ganhar um nariz de Pinóquio.

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