domingo, agosto 05, 2012

O mensalão em VEJA .com - CARTA AO LEITOR - REVISTA VEJA

REVISTA VEJA 

O julgamento dos réus do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que começou na quinta-feira passada, em Brasília, está tendo cobertura especial do site de VEJA, com transmissão ao vivo direto do plenário do tribunal. As falas dos ministros são acompanhadas de comentários dos jornalistas da revista e de especialistas com o uso do Storify, ferramenta de internet que permite contextualizar eventos em tempo real sem interferir na transmissão de imagens e sons. Quatro jornalistas de VEJA e VEJA.com presenciarão todo o julgamento no plenário e na sala de imprensa do Supremo Tribunal. Suas contribuições ajudarão o leitor ligado em VEJA.com a entender a essência das discussões entre os ministros e os advogados, muitas vezes travadas em impenetrável jargão jurídico.

Ao fim das sessões mais significativas do julgamento, o site de VEJA colocará no
ar uma mesa-redonda comandada pelo jornalista Augusto Nunes e com a participação do advogado Roberto Podval, do historiador Marco Antonio Villa e do colunista Reinaldo Azevedo. A eles caberá fazer paralelos históricos, avaliar o impacto político e a qualidade jurídica dos pareceres e pôr em perspectiva as decisões emanadas dos votos dos ministros do STF. As primeiras mesas-redondas foram ao ar na quinta e na sexta-feira passadas. Elas voltam a ser montadas nos próximos dias 8 e 14 de agosto, quando, segundo o cronograma do Supremo, o julgamento terá fases decisivas concluídas. A partir de 20 de agosto, os programas de debate serão toda segunda, quarta e quinta em VEJA.com.

A intensa cobertura de internet complementa as reportagens semanais de VEJA e suas versões digitais para tablet. O esforço para acompanhar o julgamento do mensalão é mais do que justificado. Da lucidez, isenção e sabedoria jurídica dos onze ministros do STF poderá emergir um padrão mais elevado para a prática política no Brasil. Contra suas decisões não cabem recursos. Elas são definitivas. Ficam também para a história como uma jurisprudência que não poderá mais ser desafiada pelos políticos sem a certeza da punição.

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