sexta-feira, maio 23, 2008

URGENTE URGENTE

INSPEÇÃO CHEGA A NATAL

Estou recebendo na madruga deste sábado, uma inspeção familiar vinda de D. Euzébia-MG composta do Sr. Homero Amaral (chefe da fiscalização e pai), Dona Aimeé (Chefe de avaliação de risco e mãe), e ainda as assessoras de segurança, Tia Maire e tia Marta.
A inspeção é definida como Avaliação da Conformidade pela observação e julgamento acompanhados, conforme apropriado, por medições, ensaios e outros fatos subjetivos. O que quer dizer isso? Não sei. Por via das dúvidas comecei um processo de maquiagem para tentar desviar o foco da comitiva e vou tentar subornar essa Mineirada com muita praia.
A Minha proprietária já está botando as manguinhas de fora porque os seus pais e tias vão chegar. Vou aguentar, quando eles forem embora dou-lhe um aperto com a chave de roda.
SEXTA NOS JORNAIS

- JB: Mortes nas estradas marcam o feriado
- FOLHA: Lula congela proposta de criar fundo soberano
- ESTADÃO: Itaú contesta venda da Nossa Caixa ao BB
- GLOBO: Alta de alimentos e petróleo desafia países mais pobres
- CORREIO: A mais nova travessura dos senadores
- VALOR: Salários começam a subir acima da produtividade

quarta-feira, maio 21, 2008

TRAVESTI QUE METEU RÔLA NO RABO DO FENÔMENO É DENUNCIADA

Perdeu
MP denuncia travesti Andreia por extorsão


O promotor Alexandre Graça, do Rio, acaba de oferecer denúncia contra André Luiz Ribeiro Albertini, o travesti Andreia, aquele de Ronaldo Fenômeno.
Ele é acusado de extorsão contra o craque.
SÓ PRA COMER DINHEIRO! Mais dinheiro.
Mais corrupção.
Mais cargos comissionados para a gentalha do PT e agregados.
Mais dinheiro para o Partido dos canalhas
CARTEL NATALINO

21/05/2008
Rota de cocaína via Natal preocupa polícia da Espanha
BBC Brasil

A cidade de Natal (RN) faz parte de uma rota de tráfico de cocaína que está se tornando uma das principais vias aéreas de entrada da droga na Europa, de acordo com a polícia da Espanha.
A estimativa de investigadores espanhóis é de que de 20 kg a 30 kg de cocaína por mês entrem no país por meio de uma rota que inclui a cidade nordestina, além de Lisboa e Madri.
Os detetives espanhóis têm atuado em conjunto com autoridades portuguesas na investigação da rota desde outubro de 2007.
Segundo o delegado Francisco Miguelañez, chefe da Brigada Central de Entorpecentes da Espanha, esse caminho é uma opção "relativamente nova" pela qual, devido à menor fiscalização, os traficantes vem optando para trazer a droga para a Europa.
"Os acessos do que chamamos Paralelo 10, a estrada mundial da droga, através de Venezuela e Colômbia, estão cada vez mais queimados pelos exaustivos controles de fronteira", disse Miguelañez.
"Natal realmente está aumentando o volume de tráfico, e estamos mais atentos."
Apreensões
Na madrugada desta terça-feira, a polícia apreendeu 30 mil papelotes de cocaína no aeroporto de Barajas, em Madri. A droga havia vindo de Natal via Lisboa, e na Espanha alcançaria o valor de 300 mil euros (aproximadamente R$ 767 mil) no mercado negro.
Foi a quarta apreensão de cocaína nesta rota em 2008, totalizando 48 kg neste ano.
A maior carga apreendida nos últimos meses foi a da Operação Natal, no dia 21 de dezembro do ano passado.
Na ocasião, uma quadrilha brasileira tentava abastecer o mercado de Bilbao, no norte da Espanha, com 200 mil papelotes de cocaína, estimados em dois milhões de euros (cerca de R$ 5,1 milhões).
LUGAR PARA TOMAR CACHAÇA "Eu-fotógrafo" - Praia de Coqueirinho-PB clique na foto para ampliar
Falácias sobre a luta armada na ditadura

MARCO ANTONIO VILLAMilitantes de grupos de luta armada criaram um discurso eficaz. Quem questiona "vira" adepto da ditadura. Assim, evitam o debate

A LUTA armada, de tempos em tempos, reaparece no noticiário. Nos últimos anos, foi se consolidando uma versão da história de que os guerrilheiros combateram a ditadura em defesa da liberdade. Os militares teriam voltado para os quartéis graças às suas heróicas ações. Em um país sem memória, é muito fácil reescrever a história. É urgente enfrentarmos essa falácia. A luta armada não passou de ações isoladas de assaltos a bancos, seqüestros, ataques a instalações militares e só. Apoio popular? Nenhum. O regime militar acabou por outras razões.
Argumentam que não havia outro meio de resistir à ditadura, a não ser pela força. Mais um grave equívoco: muitos dos grupos existiam antes de 1964 e outros foram criados logo depois, quando ainda havia espaço democrático (basta ver a ampla atividade cultural de 1964-1968). Ou seja, a opção pela luta armada, o desprezo pela luta política e pela participação no sistema político e a simpatia pelo foquismo guevarista antecedem o AI-5 (dezembro de 1968), quando, de fato, houve o fechamento do regime.
O terrorismo desses pequenos grupos deu munição (sem trocadilho) para o terrorismo de Estado e acabou usado pela extrema-direita como pretexto para justificar o injustificável: a barbárie repressiva.
Todos os grupos de luta armada defendiam a ditadura do proletariado. As eventuais menções à democracia estavam ligadas à "fase burguesa da revolução". Uma espécie de caminho penoso, uma concessão momentânea rumo à ditadura de partido único.
Conceder-lhes o estatuto histórico de principais responsáveis pela derrocada do regime militar é um absurdo. A luta pela democracia foi travada nos bairros pelos movimentos populares, na defesa da anistia, no movimento estudantil e nos sindicatos. Teve na Igreja Católica um importante aliado, assim como entre os intelectuais, que protestaram contra a censura. E o MDB, nada fez? E seus militantes e parlamentares que foram perseguidos? E os cassados?
Quem contribuiu mais para a restauração da democracia: o articulador de um ato terrorista ou o deputado federal emedebista Lisâneas Maciel, defensor dos direitos humanos, que acabou sendo cassado pelo regime militar em 1976? A ação do MDB, especialmente dos parlamentares da "ala autêntica", precisa ser relembrada. Não foi nada fácil ser oposição nas eleições na década de 1970. Os militantes dos grupos de luta armada construíram um discurso eficaz. Quem questiona é tachado de adepto da ditadura. Assim, ficam protegidos de qualquer crítica e evitam o que tanto temem: o debate, a divergência, a pluralidade, enfim, a democracia. Mais: transformam a discussão política em questão pessoal, como se a discordância fosse uma espécie de desconsideração dos sofrimentos da prisão. Não há relação entre uma coisa e outra: criticar a luta armada não legitima o terrorismo de Estado.
Precisamos romper o círculo de ferro construído, ainda em 1964, pelos inimigos da democracia, tanto à esquerda como à direita. Não podemos ser reféns, historicamente falando, daqueles que transformaram o adversário, em inimigo; o espaço da política, em espaço de guerra.
Um bom caminho para o país seria a abertura dos arquivos do regime militar. Dessa forma, tanto a ação contrária ao regime como a dos "defensores da ordem" poderiam ser estudadas, debatidas e analisadas. Parece, porém, que o governo não quer. Optou por uma espécie de "cala-boca" financeiro. Rentável, é verdade.Injusto, também é verdade.
Tanto pelo pagamento de indenizações milionárias a privilegiados como pelo abandono de centenas de perseguidos que até hoje não receberam nenhuma compensação. É fundamental não só rever as indenizações já aprovadas como estabelecer critérios rigorosos para os próximos processos. Enfim, precisamos romper os tabus construídos nas últimas quatro décadas: criticar a luta armada não é apoiar a tortura, assim como atacar a selvagem repressão do regime militar não é defender o terrorismo.
O pagamento das indenizações não pode servir como cortina de fumaça para encobrir a história do Brasil. Por que o governo teme a abertura dos arquivos? Abrir os arquivos não significa revanchismo ou coisa que o valha.O desinteresse do governo pelo tema é tão grande que nem sequer sabe onde estão os arquivos das Forças Armadas e dos órgãos civis de repressão. Mantê-los fechados só aumenta os boatos e as versões fantasiosas.

MARCO ANTONIO VILLA, 51, é professor de história do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e autor, entre outros livros, de "Jango, um perfil".

domingo, maio 18, 2008

FLUTUANDO NO MAR Jangada no mar de Muriú-RN em dia de chuva, foto feita por "Eu-Fotógrafo".
clique na foto e veja em tamanho real.
No penico, mas sem livro
João Ubaldo Ribeiro

No domingo passado, tomei a liberdade de fazer uma experiência. Praticamente tenho dedicado esta coluna à situação do País. Antigamente eu não tinha esse hábito e gostava de contar umas historinhas lá da ilha de vez em quando, escrever sobre bem-te-vis e narrar meus muitos padecimentos no calçadão. A julgar pelo que me falava, a maioria gostava. Aí, no domingo passado, resolvi lembrar, numa mudança completa de assunto, como meu avô materno nunca tocou em nada elétrico, nunca se permitiu ver televisão ou cinema e coisas assim. Está certo, nada de sensacional ou hilariante, mas também, quero crer, nada de insuportavelmente chato ou intoleravelmente mal escrito - um texto para embrulhar peixe como outro qualquer.

Não chegaram a tentar linchar-me, mas receio que tenham chegado perto. Uma das minhas coroas da Ataulfo de Paiva, por exemplo, quase me dá uma cabeçada, quando eu parti para a bitoca habitual (nada de selinho, somos muito austeros) e ela não queria me dar bitoca nenhuma desta vez. Pelo contrário, creio que, se não estivesse com uma sacola grande na mão, ela teria partido para me fulminar com um uppercut de direita no queixo.

- Se acovardou, é? Foi chamado pra ministro? Está morando em Marte? Foi contratado pela Secretaria de Turismo da Bahia?

Rudemente surpreendido, não tive nem tempo de desfazer de todo o beicinho da bitoca e ela já prosseguiu, agora aparentemente bem menos colérica. Que eu perdoasse sua veemência, eu já sabia, pelos muitos beijinhos por nós trocados naquele mesmo percurso, da sua grande admiração por mim. Mais que admiração, afeto, irmandade de espíritos, comunhão de valores, aliança de ideais! E agora eu a traía, envergonhava-a diante das amigas com quem discutia para mostrar que eu estava certo, ao fazer tal ou qual crítica ou previsão, obrigava-a a evitar certos mal disfarçados desafetos seus que mofariam da ridícula croniqueta daquele domingo - um vexame total, completa desilusão. Eu estava bem? Não estava me enchendo de remé dios de tarja preta, estava?

Tive um certo trabalho, coisa aí de mais ou menos meia hora. Quase ela vence pelo cansaço, mas resisti bravamente a assumir o compromisso de só escrever para "descer o malho nessa indecência que está aí", serviço talvez para séculos com o qual eu era moralmente obrigado a colaborar. Mas eu não queria todo mundo pensando que eu sou uma espécie de ave agourenta mal-humorada e achando defeito em tudo.

- Está bem - terminou concordando ela. - Você escreve sobre seus bem-te-vis e suas caminhadas toda vez em que não estiver acontecendo alguma dessas indecências deprimentes.

- Então? Não digo que não estejam acontecendo indecências, porque isso nunca vai ser realidade. Mas você não está achando que estamos vivendo uma fase relativamente boa, com boas notícias pululando aqui e ali, pelo menos na economia, e a popularidade do presidente crescendo cada vez mais? Pelo menos é o que vejo no jornal, a maioria parece muito satisfeita com o governo e eu fico soando como um espírito de porco, que nunca está contente e vive torcendo para que nada dê certo.

- É mentira! Eles mentem o tempo todo! Você não viu a última lorota dele mesmo, a maior cara-de-pau da história deste país? Quer dizer, a última lorota não, a mais recente, porque a esta altura ele já deve ter contado mais umas 800. Não viu, não? Deu em tudo quanto foi jornal.

- Bem, de fato ele mente um pouco, mas...

- Um pouco? Se forem quatro horas e você perguntar que horas são, ele responde que são quatro e meia, só para não perder a prática. Faz um dia ou dois, mas você não viu o que ele falou sobre a política do meio ambiente, com a saída da Marina? Mentiu para nós como sempre, mentiu para a imprensa e mentiu para a primeira-ministra alemã.

- Que foi que ele disse?

- É, você deve estar acometido de uma crise de burrice, deve ser o aquecimento global. Mas viu, sim, é que a mentira nele é tão natural, tão embutida, com a cara tão séria... Ele disse que não mudará nada na política ambiental. Então não mudará, todo mundo é estúpido e vai cair nessa. A mentira é tão clara, que ele nem procurou disfarçar, não precisa. Então a Marina saiu porque estava contente com a política ambiental. E ele gostou muito que ela saísse porque fazia a política dele. Ora, meu Deus, está na cara que ela saiu porque ele quer mudar a política. Ou seja, ele diz uma coisa, faz outra coisa e a gente acredita no que ele diz, não no que ele faz. É, nós merecemos. E agora está alardeando que o consumo no Nordeste cresceu muito, que os pobres estão comprando até eletrodomésticos. É, devem estar. A gente dá um pulinho ao Nordeste e confere. Vamos cansar de ver casebres de barro batido com microondas, liquidificador, ventilador e uma tevê colorida grande no meio da única sala. E depois vamos perguntar se não é verdade que a casa nem penico tem, porque, além de não haver água encanada, dá menos trabalho fazer cocô no mato mesmo. Energia para os aparelhos às vezes também não tem, mas ele saca outra potoca e diz que depois das eleições vai ter. E pergunte se há um livro na casa. E se não tem ninguém com verminose, esquistossomose ou doença de Chagas. Educação e saúde, que o povo paga sem saber, neca. Mas em compensação despejam esses sonhos de consumo todos em cima dele, o que traz ainda a vantagem de estimular a indústria de eletrodomésticos. Quanto a saneamento, escolas, hospitais, não dá tempo, só lá para o terceiro ou quarto mandato dele. Mas é bem possível que o PAC do Penico venha aí, né não?
DOMINGO NOS JORNAIS

- JB: Tropa de elite da PF deve ir para Roraima
- FOLHA: Marta e Alckmin mantêm dianteira
- ESTADÃO: Caixa do Governo terá R$ 15 bi a mais
- GLOBO: Legislativo e Judiciário gastam mais que segurança e saúde
- GAZETA MERCANTIL: Petrobras construirá refinaria de US$ 10 bi na terra de Lobão
- CORREIO: Os imóveis do desperdício
- VALOR: No trimestre da crise, lucro das empresas aumenta 19%

sexta-feira, maio 16, 2008

EU TENHO BOM GOSTO
(nem sempre)
Para desfrutar essa maravilha na sua plenitude, clique na foto.

Observem o anel que ela usa. É bonito.
AINDA SOBRE PEITOS

Saúde

Câncer de mama:o risco aumenta sem vitamina D

A falta de vitamina D em pacientes com câncer de mama aumenta o risco de crescimento do tumor e até mesmo de morte. A afirmação é de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, em estudo divulgado nesta quinta-feira pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica. Segundo eles, a deficiência da vitamina pode aumentar a chance de metástase em 94% e o risco de morte em 73% (na comparação com as mulheres com níveis normais da substância).
Na pesquisa, foram selecionadas 512 pacientes com idade média de 50 anos, todas diagnosticadas pela primeira vez com a doença. Elas foram observadas até 2006, por pouco mais de dez anos. Ao final deste tempo, 83% das mulheres que tinham níveis adequados de vitamina D no sangue não viram o câncer voltar ou crescer, e 85% permaneceram vivas.
Por outro lado, 69% das mulheres com deficiência do nutriente não tiveram regressão do tumor, e 74% se mantivera vivas.
Os pesquisadores não recomendam a ingestão de suplementos da vitamina. Segundo eles, a ciência ainda não concorda sobre o nível ideal para a saúde de uma pessoa -- já que, em grandes quantidades, pode ser prejudicial – e nem qual a melhor forma de consegui-la. Eles também dizem que não ficou claro se aumentar os níveis do nutriente após contrair o câncer pode ter alguma eficiência. É possível checar o nível de vitamina D com um exame de sangue.
Estudos anteriores já apontaram ligação entre a vitamina D e outros tipos de câncer, como próstata e de cólon, assim como doenças cardiovasculares. A principal fonte da vitamina é a exposição ao sol, pois o contato com os raios ultravioletas promove a síntese do nutriente pelo organismo. Ele é essencial para a saúde dos ossos e pode ser encontrado em alimentos como peixe, fígado e gema de ovo.

PEITO ELÉTRICO


Empresa lança sutiã que capta energia solar
O sutiã gera eletricidade suficiente para alimentar celulares e iPods.


- Uma empresa no Japão apresentou um sutiã que capta energia solar para alimentar iPods ou celulares. O sutiã consegue gerar uma pequena quantidade de energia elétrica através do painel solar preso nele. O painel funciona quando é exposto à luz solar ou à luz artificial de interiores. Mas o sutiã com energia solar não vai chegar às lojas tão cedo. A porta-voz da empresa Triumph International, Yoshiko Masuda, diz que na prática pode ser difícil usar o sutiã por que as pessoas normalmente não saem sem usar uma roupa por cima da lingerie, o que taparia o painel solar. Além disso, o sutiã não é à prova d'água, entao não pode ser lavado nem usado na chuva. Mas o fabricante diz que o protótipo dá uma idéia de como os sutiãs do futuro poderão ajudar o meio ambiente. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC
Agora corremos o risco de ser eletrocutados quando formos dar uma chupadinha nos peitinhos das meninas. Portanto de agora em diante, devemos andar com um teste de energia.

quinta-feira, maio 15, 2008

Em carta inédita, Albert Einstein ataca Deus

Associated Press

Uma carta inédita de Albert Einstein datada de 1954, ano anterior ao de sua morte, traz pela primeira vez críticas contundentes do físico à religião. No manuscrito dirigido a seu amigo filósofo Eric Gutkind, que será leiloada hoje em Londres, o autor das teorias da relatividade retrata as práticas religiosas como "infantis".
"A palavra Deus é para mim nada mais do que expressão e produto da fraqueza humana", escreveu Einstein, para quem a Bíblia seria "uma coleção de lendas honráveis, ainda que primitivas".
O conteúdo da carta difere de declarações anteriores de Einstein, que, segundo historiadores, nunca havia deixado muito clara a sua visão sobre a religião. Nessa seara, o físico era mais lembrado pela frase "A ciência sem religião é manca, a religião sem a ciência é cega".
Na carta a Gutkind, porém, Einstein classifica a crença em Deus como "produto da fraqueza humana", e não poupa nem a religião do povo ao qual pertencia. "A religião judaica, como todas as outras religiões, é uma encarnação das superstições mais infantis." Einstein, um sionista que teve papel importante na criação do Estado de Israel, diz a Gutkind que não acredita que os judeus sejam um povo "escolhido".
A carta traz um certo tom de descrença na humanidade e a noção de que o poder corrompe as pessoas. Os judeus, diz, só estariam "protegidos dos piores cânceres por lhes faltar poder".
A casa de leilões Bloomsbury, onde o manuscrito original será vendido, diz estar "100% certa" da autenticidade do documento e que espera conseguir por ele um preço entre US$ 12 mil e US$ 16 mil. O vendedor é um colecionador particular.
Historiadores não costumam retratar Einstein como ateu, mas a imagem pode mudar com a publicação da carta. Sua visão sobre Deus era tida apenas como não-clerical ("Não creio no Deus da teologia que recompensa o bem e pune o mal").
CERVEJA EM PRIMEIRO LUGAR


Australiano coloca cinto de segurança em cerveja, e não em criança

Entre a vida do garoto de 5 anos e a caixa de 30 latas, motorista preferiu a bebida.Ele foi multado em US$ 710; carro também tinha documentação irregular.
Da Associated Press

Um australiano foi multado depois de ser pego dirigindo com uma caixa de cerveja e uma criança de cinco anos no carro. Não, ele não estava bebendo - mas deu prioridade à caixa de cerveja e deixou a criança sem cinto de segurança.

A caixa de 30 latas estava no banco de trás, presa pelo cinto de segurança entre dois adultos. A criança de cinco anos estava sentada no piso do carro, sem cinto.

O policial Wayne Burnett diz que ficou "chocado e apavorado" quando abordou o motorista na cidade australiana de Alice Springs. "A criança estava sentada no meio do piso, sem cinto de segurança", disse. "É a primeira vez que a cerveja tem prioridade sobre uma criança", reclama.
O motorista foi multado em US$ 710 - por dirigir um veículo sem documentação e por deixar a criança sem cinto de segurança.

quarta-feira, maio 14, 2008

SAÚDE

14/05/2008 - 06h50
Médicos alertam: sangramento nasal não deve ser impedido inclinando cabeça
Prática comum pode fazer o sangue escorrer para o esôfago. Paciente pode causar irritação e vômitos, e até sufocar.

Do New York Times

A maioria das pessoas sabe a maneira certa de parar um sangramento nasal: inclinar a cabeça para trás e aplicar pressão ao nariz. Mas médicos peritos dizem que o que a maioria das pessoas sabe sobre sangramentos nasais está errado.

Inclinar a cabeça para trás, uma técnica amplamente considerada um primeiro-socorro adequado, pode criar complicações ao permitir a entrada de sangue no esôfago. Além do risco de sufocar, o sangue pode passar para o estômago, possivelmente levando a irritação e vômitos.

A American Academy of Family Physicians diz que o melhor tratamento é sentar, inclinar o corpo para frente e manter sua cabeça acima do coração, o que reduz o sangramento. Inclinar-se para frente também ajuda a drenar o sangue do nariz e o mantém longe do esôfago.

Um artigo no periódico britânico BMJ diz que você pode parar o sangramento usando seu dedão e seu indicador para apertar o suave tecido logo abaixo da ponte de seu nariz durante 5 a 10 minutos. Uma compressa fria ou de gelo colocada ao longo da ponte de seu nariz também pode ajudar.

Se tudo isso falhar e o sangramento durar por mais de 20 minutos, ou se ele foi causado por uma pancada na cabeça, procure ajuda médica.

terça-feira, maio 13, 2008

PUTARIA É CULTURA

LITERATURA DE CORDEL

NA PORTA DO CU DO DONO

De Maciel Melo e Zé Marcelino

Essa rôla antigamente
Vivia caçando briga
Furando pé de barriga
Doidinha pra fazer gente
Mas hoje tá diferente
No mais profundo abandono
Dormindo um eterno sono
Não quer mais saber de nada
Com a cabeça encostada
Na porta do cu do dono

Já fez muita estripulia
Firme que só bambu
Mais parecia um tatu
Fuçava depois cuspia
Reinava na putaria
O priquito era seu trono
Trepava sem sentir sono
E sem precisar de escada
Mas hoje vive enfadada
Na porta do cu do dono

Nunca mais desvirginou
Uma mata vaginosa
Há muito tempo não goza
A noite de gala passou
Vive cheia de pudor
Sonolenta e sem abono
Faz da ceroula um quimono
E da cueca uma estufa
Vive hoje a cheirar bufa
Na porta do cu do dono

Colaboração enviada por APOLO
TREZE DE MAIO

KAKAKAKA, KAKAKAKA, KAKAKAKA

domingo, maio 11, 2008

PONTO DE VISTA
O Brasil nunca pertenceu aos índios
Sandra Cavalcanti

Quem quiser se escandalizar, que se escandalize. Quero proclamar, do fundo da alma, que sinto muito orgulho de ser brasileira. Não posso aceitar a tesede que nada tenho a comemorar nestes quinhentos anos. Não agüento mais a impostura dessas suspeitíssimas ONGs estrangeiras, dessa ala atrasada da CNBB e dessas derrotadas lideranças nacional-socialistas que estão fazendo surgir no Brasil um inédito sentimento de preconceito racial.
Para começo de conversa, o mundo, naquela manhã de 22 de abril de 1500, era completamente outro. Quando a poderosa esquadra do almirante português ancorou naquele imenso território, encontrou silvícolas em plena idade dapedra lascada. Nenhum deles tinha noção de nação ou país. Não existia o Brasil
.Os atuais compêndios de história do Brasil informam, sem muita base, que a população indígena andava por volta de cinco milhões. No correr dos anos seguintes, segundo os documentos que foram conservados, foram identificadas mais de duzentos e cinqüenta tribos diferentes. Falando mais de 190 línguas diferentes. Não eram dialetos de uma mesma língua. Eram idiomas próprios,que impediam as tribos de se entenderem entre si. Portanto, Cabral não conquistou um país. Cabral não invadiu uma nação. Cabral apenas descobriu um pedaço novo do planeta Terra e, em nome do rei, dele tomou posse.
O vocabulário dos atuais compêndios não usa a palavra tribo. Eles adotam a denominação implantada por dezenas de ONGs que se espalham pela Amazônia, sustentadas misteriosamente por países europeus. Só se fala em nações indígenas.
Existe uma intenção solerte e venenosas por trás disso. Segundo alguns integrantes dessas ONGs, ligados à ONU, essas nações deveriam ter assento nas assembléias mundiais, de forma independente. Dá para entender, não?É o olho na nossa Amazônia. Se o Brasil aceitar a idéia de que, dentro dele, existem outras nações, lá se foi a nossa unidade.
Nos debates da Constituinte de 88, eles bem que tentaram, de forma ardilosa, fazer a troca das palavras. Mas ninguém estava dormindo de touca e a Carta Magna ficou com a palavra tribo. Nação, só a brasileira.
De repente, os festejos dos 500 anos do Descobrimento viraram um pedido de desculpas aos índios. Viraram um ato de guerra. Viraram a invasão de umpaís. Viraram a conquista de uma nação. Viraram a perda de uma grande civilização.
De repente, somos todos levados a ficar constrangidos. Coitadinhos dos índios! Que maldade! Que absurdo, esse negócio de sair pelos mares, descobrindo novas terras e novas gentes. Pela visão da CNBB, da CUT, do MST, dos nacional-socialistase das ONGs européias, naquela tarde radiosa de abril teve início uma verdadeira catástrofe.
Um grupo de brancos teve a audácia de atravessar os mares e se instalar por aqui.
Teve e audácia de acreditar que irradiava a fé cristã. Teve a audácia de querer ensinar a plantar e a colher. Teve a audácia de ensinar que não se deve fazer churrasco dos seus semelhantes. Teve a audácia de garantir a vida de aleijados e idosos.Teve a audácia de ensinar a cantar e a escrever.Teve a audácia de pregar a paz e a bondade. Teve a audácia de evangelizar.Mais tarde, vieram os negros. Depois, levas e levas de europeus e orientais.Graças a eles somos hoje uma nação grande, livre, alegre, aberta para o mundo, paraíso da mestiçagem. Ninguém, em nosso país pode sofrer discriminação por motivo de raça ou credo.
Portanto, vamos parar com essa paranóia de discriminar em favor dos indios.Para o Brasil, o índio é tão brasileiro quanto o negro, o mulato, o branco e o amarelo. Nas nossas veias correm todos esses sangues. Não somos uma nação indígena. Somos a nação brasileira.
Não sinto qualquer obrigação de pedir desculpas aos índios, nas festas do Descobrimento. Muitos índios hoje andam de avião, usam óculos, são donos de sesmarias, possuem estações de rádio e TV e até COBRAM pedágio para estradas que passam em suas magníficas reservas. De bigode e celular na mão, eles negociam madeira no exterior. Esses índios são cidadãos brasileiros, nem melhores nem piores. Uns são pobres. Outros são ricos. Todos têm, como nós, os mesmos direitos e deveres. Se começarem a querer ter mais direitosdo que deveres, isso tem que acabar.
'' O Brasil é nosso. Não é dos índios. Nunca foi.
DOMINGO NOS JORNAIS

- JB: A era dos ‘home’ e ‘mobile brokers’
- FOLHA: Assentados temem volta do terror após absolvição no Pará
- ESTADÃO: Terceiro choque do petróleo ameaça a economia mundial
- GLOBO: Terras no Brasil são mal aproveitadas
- CORREIO: O roteiro do dossiê contra o ex-presidente

quarta-feira, maio 07, 2008

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Foto tirada por "eu tarado" em Ponta Negra-RN
QUARTA NOS JORNAIS

- JB: Tribunal libera o trânsito de caminhões
- FOLHA: Absolvido fazendeiro do caso Dorothy
- ESTADÃO: Paulinho da Força vai ser investigado pela Câmara
- GLOBO: Júri absolve condenado por morte de missionária
- GAZETA MERCANTIL: Óleo pode ir a US$ 200, prevê Goldman Sachs
- CORREIO: Servidor: acabou a era dos grandes aumentos
- VALOR: Filial do BNDES no exterior apoiará política industrial

terça-feira, maio 06, 2008

Arnaldo Jabor
Pequenas bobagens traçam nosso destino

O Globo
6/5/2008

Vivemos um sarapatel de velhas idéias e novas besteiras
Há muitos anos, percebi que haviam modificado a caixa grande dos chicletes Adams. Essas caixinhas tinham uma janela de celofane, através da qual se viam os chicletinhos chacoalhando. Um dia, notei que a janela original tinha sido trocada por uma falsa abertura: um desenho na caixa com os chicletinhos delineados. Algum executivo zeloso tinha cortado despesas, eliminando a doce escotilha por onde se viam as balinhas frescas como a brisa. Uma bobagem, não? Mas senti que a "pós-modernidade" (uff...) estava começando. É isso: nas irrelevâncias do cotidiano se escondem indícios de nosso destino.
O Brasil está vivendo uma ridícula revolução de costumes, um sarapatel de velhas idéias e novas anomalias que mataram os velhos conceitos que nos explicavam. Já há um pós-poder, uma pós-corrupção, uma pós-direita, um pós-crime, uma pós-miséria, uma pós-língua se cristalizando. Que palavras podemos usar para descrever o que vemos? Sou colunista de jornal há 17 anos. Falo na TV há 13. No rádio, todo dia há mais de cinco. E vejo que as palavras que sempre usei já não bastam. As idéias não correspondem mais aos fatos. Só nos restam os indícios.
Querem entender o ódio que os jovens dedicam ao país? Vejam as paredes do Rio e de São Paulo. Não existe uma nesga de muro que não exiba uma pichação. Vingam-se das cidades que os excluem. Não há slogans, ou protestos. Apenas hieróglifos para sujar a melhor pedra, o mármore mais antigo: qualquer beleza tem de ser destruída. As pichações são o manifesto do não-sentido de nossa juventude pobre. Que nome daremos a este imenso bucho informe que a miséria cria nas periferias? A razão da barbárie cria uma nova língua feita de grunhidos, em torno da morte e da droga. As palavras, a pronúncia, a gíria letal dos bandidos nos acenam com um futuro de guerras sem trégua.
Outra pergunta: que estará anunciando para nosso futuro esta incessante repetição de escândalos políticos jamais resolvidos?
O Lula, eufórico com seu ibope, estimula esta impunidade, pela perversão esperta que agora pratica de apoiar indiciados, de se abraçar com os mais tenebrosos corruptos. Isso também é uma linguagem no ar. A negativa de crimes mais evidentes, o "não sei", o "não fui eu" vão criando uma espécie de "jurisprudência da impunidade". Talvez a crosta de corrupção nacional fique tão grossa que nunca mais se volte a uma mínima moralidade.
Mesmo nas microbobagens, como no chiclete sem janela, vejo dicas de uma mutação. Fico alucinado com a febre de uma pseudolinguagem executiva, uma algaravia técnica e informática que enche nossos ouvidos: celulares em voz alta na rua, nos aeroportos, nos cinemas. Outro dia, dentro de um avião, vi um sujeito demitir no celular um empregado aos berros: "Rua! Vou te cozinhar com a maçã na boca!"
E as campainhas? De repente, um funk ao seu lado, um "Pour Elise", uma cornetinha trauteando. Por que não fazem um celular que aperte o saco do usuário? Ele daria um grito e gemeria baixinho: "Alô"! Odeio gadgets como blackberries que nos acorrentam nas informações, que nos fazem viver num alerta permanente, espantalhos elétricos conectados a tudo: rádio, videogame, filmes, bolsa, previsão do tempo, torpedinhos, um suspense eterno de que algo vai chegar e nos salvará, ou matará.
Que recado nos traz a evidente hipersexualização das moças no Brasil (lá fora não é assim, não). Todas se vestem de "cachorras", barriguinha de fora, ingênuas com rebolados intensos. Há algo de sinistro em tanta nudez. Riam de mim, mas não agüento mais bundas. Nos outdoors, revistas, TVs. Por que bunda vende tanto?
Fico doido quando uma telefonista me pergunta: "Quem deseja?" Tenho ganas de gritar: "O ser humano deseja!" Mas ela continua: "Senhooorrr, o Dr. Fulano não se encontra...". Como? Está maluco, caiu em desgraça, se perdeu na floresta?
E o "imagina", que o Joaquim Ferreira dos Santos dissecou outro dia: "Obrigado...". "Imagina!" Que significa? Que não posso ser grato? Por que não "de nada" ou o velho e doce "Não tem de quê..." E por aí, vou me irritando com esses maus agouros.
Quando peço um guaraná, lembrando-me das belas frutinhas amazônicas, ouço invariavelmente: "Com gelo e laranja?" Por quê? O meu guaraná indígena não basta mais? Quem inventou essa besteira? Tenho ainda a esperança de encontrar um velho garçom que me pisque o olho e pergunte: "Da Brahma ou da Antartica?"
Repugnam-me células fotoelétricas em bicas de banheiros chiques. Você mete a mão ensaboada debaixo de uma bica dourada, e a água não sai. Tenta de novo, nada... Até que o faxineiro te ensina a posição certa, esperando a gorjeta. A água jorra e pára, antes de lavar o sabão líquido cor de mijo.
Tenho nojo de papel higiênico de folha fina, que se esgarça entre as unhas, abomino e-mails em cascata com as piadinhas da hora, tenho asco de frasezinhas que me tiram do sério, com gente dizendo-me: "Bom descanso" ou "Bom trabalho" - tristes cumprimentos de escravos do Capital. Odeio anúncio de avião, que repete a mesma bosta há anos. E o telemarketing, com pobres moças trêmulas te enchendo com ofertas? Eu tenho pena de sua solidão e deixo que me torrem o saco.
Estamos mudando nesses indícios. Estamos afogados pelo ferro-velho mental do país, pelas oligarquias felizes e impunes, por um Judiciário caquético, pelas caras deformadas de políticos, pelas barrigas, gravatas escrotas, pela gomalina dos cabelos, pelas notas frias, pela boçalidade dos discursos, pelos superfaturamentos, estamos soterrados de detritos de vergonhas, togas de desembargadores, bicheiros soltos, balas perdidas, crianças assassinadas, celebridades imbecis, depressões burguesas, doenças tropicais, dengue, barriga d"água, barbeiros e chagas, enchente que não drenou, irresponsabilidades fiscais, assassinos protegidos no Congresso, furtos em prefeituras, municípios apodrecidos.
Cientistas políticos não bastam. Precisamos de detetives da mediocridade brasileira.
e-mail

Assunto: En: "ESPOSA 1.0" - Software do casamento

Prezado Técnico,

Há um ano e meio troquei o programa [Noiva 1.0] pelo [Esposa 1.0] e
verifiquei que o Programa gerou um aplicativo inesperado chamado [
Bebê.exe ] que ocupa muito espaço no HD.

Por outro lado, o [ Esposa1.0] se auto-instala em todos os outros
programas e é carregado automaticamente assim que eu abro qualquer
aplicativo.

Aplicativos como [Cerveja_Com_A_Turma 0.3],
[Noite_De_Farra 2.5] ou [ Domingo_De_Futebol 2.8], não funcionam
mais, e o sistema trava assim que eu tento carregá-los novamente.

Além disso, de tempos em tempos um executável oculto (vírus) chamado
[Sogra 1.0] aparece, encerrando Abruptamente a execução de um
comando.

Não consigo desinstalar este programa. Também não consigo diminuir o
espaço ocupado pelo [Esposa 1.0 ] quando estou rodando meus
aplicativos preferidos. Sem falar também que o programa [Sexo 5.1]
sumiu do HD.

Eu gostaria de voltar ao programa que eu usava
antes, o [Noiva 1..0], mas o comando [Uninstall.exe] não funciona
adequadamente.

Poderia ajudar-me? Por favor!

Ass: Usuário Arrependido

RESPOSTA:

Prezado Usuário,

Sua queixa é muito comum entre os usuários, mas é devido, na maioria
das vezes, a um erro básico de conceito: muitos usuários migram de
qualquer versão [Noiva 1.0] para [ Esposa 1.0] com a falsa idéia de
que se trata de um aplicativo de entretenimento e utilitário.

Entretanto, o [Esposa 1.0] é muito mais do que isso: é um sistema
operacional completo, criado para controlar todo o sistema!

É quase impossível desinstalar [Esposa 1.0] e voltar para uma versão
[Noiva 1.0], porque há aplicativos criados pelo [Esposa 1..0], como o
[ Filhos.dll ], que não poderiam ser deletados, também ocupam muito
espaço, e não rodam sem o [Esposa 1.0].

É impossível desinstalar, deletar ou esvaziar os
arquivos dos programas depois de instalados. Você não pode voltar ao
[Noiva 1.0] porque [ Esposa 1.0] não foi programado para isso.

Alguns usuários tentaram formatar todo o sistema para em seguida
instalar a [Noiva Plus] ou o [ Esposa 2.0], mas passaram a ter mais
problemas do que antes (leia os capítulos 'Cuidados Gerais' referente
a ' Pensões Alimentícias' e ' Guarda das crianças' do
software [CASAMENTO].

Uma das melhores soluções é o comando
[DESCULPAR.EXE /flores/all] assim que aparecer o menor problema ou se
travar o micro. Evite o uso excessivo da tecla [ESC] (escapar). Para
melhorar a rentabilidade do [Esposa 1.0 ], aconselho o uso de [Flores
5.1], [ Férias_No_Caribe 3.2] ou [Jóias 3.3].

Os resultados são bem interessantes!
Mas nunca instale [Secretária_De_Minissaia 3.3], [Antiga_Namorada
2.6] ou [ Turma_Do_Chopp 4.6], pois não funcionam depois de ter sido
instalado o [Esposa 1.0] e podem causar problemas irreparáveis no
sistema.

Com relação ao programa [Sexo 5.1 ] esquece! Esse roda quando quer.

Se você tivesse procurado o suporte técnico antes de instalar o
[Esposa1.0 ] a orientação seria: NUNCA INSTALE O [ESPOSA 1.0] sem ter
a certeza de que é capaz de usá-lo!

Agora.... Boa sorte!

Colaboração enviado por APOLO
OS JORNAIS DE HOJE - TERÇA

- JB: Trânsito melhora sem caminhões
- FOLHA: Ciclone em Mianmar mata ao menos 10 mil
- ESTADÃO: 10 índios são baleados em reserva de Roraima
- GLOBO: Escândalo no BNDES pode envolver mais 10 prefeituras
- GAZETA MERCANTIL: Greve dos auditores causa prejuízos de R$ 60 bilhões
- CORREIO: CGU fará devassa nas contas da UnB
- ESTADO DE MINAS: Nova rodoviária de BH fica R$ 12 mi mais cara

segunda-feira, maio 05, 2008

RIR OU CHORAR?

Mulher morre atropelada pelo próprio carro no interior de SP

Uma mulher morreu após ser atropelada pelo próprio carro, em São José dos Campos, a 91 km de São Paulo, na sexta-feira (2). A vítima, uma dona-de-casa de 49 anos, guardou o veículo na garagem de casa, na Vila Tesouro, e depois foi fechar o portão. Neste momento, o carro desceu e a atropelou. Segundo a filha da vítima, a mãe esqueceu de puxar o freio de mão do veículo.A filha estava em casa no momento do acidente e ainda chamou o resgate, mas a mãe não resistiu e morreu antes de o socorro chegar.
A FREIRA

Uma freira pediu para escreverem no seu túmulo:
Nasci virgem
Vivi virgem
Morri virgem
O coveiro achou que eram muitas palavras e escreveu:
Devolvida sem uso


Colaboração enviada por Neri Jr
SEGUNDA NOS JORNAIS

- JB: Osvaldão, da guerrilha, tinha lavra no Araguaia
- FOLHA: Plano de energia está uma Itaipu atrasado
- ESTADÃO: Escalada da inflação domina cúpula dos bancos centrais
- GLOBO: Fraudes levam o governo a rastrear venda de remédios
- GAZETA MERCANTIL: Companhias aceleram ajuste a regra contábil
- CORREIO: Funerárias lucram com seguro de vítimas
- VALOR: Grau de investimento abre espaço para ação de 2ª linha